Coluna Brinda Brasil – Bons vinhos brancos de Santa Catarina

A vinícola catarinense Sanjo, de São Joaquim, produz um premiado sauvignon blanc de altitude que está sendo vendido também no mercado europeu. Esse vinho está sendo celebrado como uma aposta positiva do cultivo da uva sauvignon blanc na Serra Catarinense, já que a uva se adaptou bem ao clima daquela região. Os aromas do Núbio Sauvignon Blanc  chamaram a atenção do mercado inglês.

Conheci esse vinho durante o segundo Brinda Brasil – Salão do Espumante de Brasília, em 2012. Quem me apresentou foi o então representante da Sanjo no Distrito Federal, Gilberto Zortea e o próprio enólogo Marcos Vian, criador dessa pérola. O Núbio revela aromas intensos de frutas como maracujá, manga, além de figos frescos, goiaba e até um toque sutil de pimenta.

É um vinho leve e segue a característica da sauvignon blanc para ser oferecido de entrada, boas vindas, servido por volta de 7 graus centígrados e acompanhando peixes grelhados, frutos do mar grelhados ou crus, saladas, aves grelhadas e queijos leves, frescal, de cabra… Preço médio ao consumidor no Brasil: R$ 45.

Outro grande vinho branco produzido em Santa Catarina, desta vez no Vale do Rio do Peixe, em Água Doce, é o Chardonnay Villaggio Grando. A vinícola está apostando suas fichas no verão com o esse vinho. É uma refrescante opção para dias de calor, um vinho com bastante mineralidade, sem passagem por madeira, de excelente acidez e com propósito de evoluir na garrafa.

A uva é uma das varietais mais apreciadas em todo o mundo, mas aqui ganha um aspecto diferenciado que os enólogos estão conseguindo obter nas terras de altitude de Santa Catarina. Com 12% de álcool e uma completa maturação da uva, esse vinho ganha força como um dos melhores brancos brasileiros.

O Chardonnay Villaggio Grando é excelente na harmonização com queijos não maturados, queijos de fungo branco, geleias e também nos pratos principais a base de aves e peixes grelhados ou assados, como frango, peru, e lombinho de porco. Custa na faixa de R$ 50 a R$ 60.

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Fonte: http://www.ederluiz.com.vc/coluna-brinda-brasil-bons-vinhos-brancos-de-santa-catarina/

Premiada, vinícola catarinense nasceu de hobby familiar

Vinícola Panceri ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados

Após mais de três décadas vivendo do comércio de uvas e produzindo vinhos apenas para consumo próprio, a família Panceri resolveu transformar o que era hobby em negócio. Como resultado, a renda da família não apenas aumentou, fazendo com que ela abandonasse a venda de frutas, como uma das bebidas produzidas pela vinícola recebeu a medalha Gran Ouro na edição 2015 do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados.

Celso Panceri, proprietário da Vinícola Panceri, explica que a família já contava com uma certa tradição no cultivo de uva desde a época em que seu pai havia se instalado na cidade de Tangará (SC), em meados dos anos 1950. “Ele começou plantando uvas e depois incorporou outras frutas, como maçã, que garantiam nosso sustento. Nesta época, os vinhos eram feitos maneira informal, apenas para consumo próprio”, diz.

A situação só mudou quando Celso convenceu o pai a fundar uma vinícola e transformar a produção da bebida em negócio, em 1990. Mesmo produzindo em pequena escala, a empresa conseguiu bons resultados em pouco tempo. “Tivemos que nos adequar a uma série de normas e padrões. Fiz cursos, busquei tecnologias e viajei o mundo para aprender mais sobre o tema. Em 1994 ganhamos um concurso estadual de vinho, e isso nos motivou a continuar buscando qualidade”, revela.

Para ele, uma das coisas que contribuíram para o sucesso dos vinhos da empresa é a localização das plantações. “Estamos em uma região diferenciada, com altitude, encostas, solos profundos e que recebe a melhor insolação dos pampas. Esta combinação torna o ambiente bastante propicio para o cultivo de uvas”, aponta.

Apesar de rapidamente atingir um bom padrão de qualidade, a vinícola sofreu nos primeiros anos para conseguir um preço competitivo frente a seus concorrentes. “Quando fomos para o mercado, tínhamos qualidade diferenciada. Os outros trabalhavam em escala e era difícil competir, pois achavam que nosso produto estava caro demais. Resolvemos isso apostando em outros canais de venda, como site e venda direta para pessoas físicas, por exemplo.”

Sobre o Reserva Cabernet Sauvignon Panceri, que rendeu a medalha à empresa, Celso explica que o grande diferencial foi o processo de envelhecimento. “Tivemos uma safra excepcional em 2005. Foi um período bem seco e a uva cabernet depende disso para ter uma boa maturação. Além disso, optamos por deixar a bebida envelhecendo em barrica por um ano e meio, e o resto do tempo ela ficou envelhecendo em garrafa”, argumenta.

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Fonte:http://economia.terra.com.br/vida-de-empresario/premiada-vinicola-catarinense-nasceu-de-hobby-familiar,2dafbeadbe1f684b5004853b0cad7f1fgq0pRCRD.html

 

Vinhos brasileiros de altitude com padrão internacional

A produção de vinhos é um trabalho longo, delicado, cheio de detalhes e com variáveis muito particulares. Há 10 anos, a vinícola Villaggio Bassetti aprimora sua produção de vinhos de altitude com tecnologia de ponta, dedicação e equipe altamente especializada. O resultado pode ser visto ao final do processo, um vinho já reconhecido por críticos da área e que se consolida dia após dia como referência em ‘vinhos de boutique’ no Brasil.

Localizada em São Joaquim, na Serra Catarinense, com condições climáticas peculiares e altitudes que variam entre 1.267 a 1.330 metros sobre o nível do mar, faz com que o plantio de uvas tenha um processo diferenciado. Utilizando equipamentos italianos, cepas e barricas de carvalho francesas, prensa pneumática de última geração e controle de qualidade em todo o processo da vinicultura, a vinícola produz cinco rótulos com produção média de 30 mil garrafas/ano.

Dentro da construção, as únicas peças que vieram para o Brasil especialmente para a Villaggio Bassetti trazem a tecnologia utilizada na Itália – maior pólo vinicultor do mundo: os tanques de aço inox espelhados. Para o enólogo exclusivo da marca, Anderson De Césaro, essa tecnologia é parte de extrema importância no processo de fabricação. Pois os tanques espelhados, de superfície lisa não permite o alojamento de bactérias e com isso não é necessário o uso de detergentes na higienização, que é feita à vapor. “Além disso, o sistema ‘tanque sempre cheio’, garante que a bebida fique perfeitamente preservada independente da quantidade de vinho, sem a necessidade de troca de recipiente”, diz ele.

O verão ameno e seco proporcionado pelas características do terroir, com calor de dia (26º) e frio à noite (6º) faz com que tenha alta carga polifenólica, proporcionando aromas e sabores intensos. “Os nossos rótulos estão muito conectados ao que o novo consumidor de vinho busca. A grande expressão de frutas, corpo agradável (sensação de preencher a boca),o aroma, e sem a acidez exacerbada são características e diferenciais proporcionadas também pelo clima da serra catarinense”, conclui o enólogo, De Césaro.

Respeitando a máxima de ‘dar tudo à uva no campo e extrair o melhor dela na vinícola’, todo o processo é muito criterioso, desde a limpeza dos cachos nos vinhedos até a mesa de seleção de bagos. Os vinhos tintos amadurecem entre um e dois anos nas barricas, e depois de um descanso nas garrafas estão prontos para serem consumidos com a preservação de todas as suas características e os benefícios à saúde, já comprovadas por muitos estudos.

O reconhecimento pelo mercado da qualidade dos vinhos da Villaggio Bassetti leva a vinícola a entrar em uma nova fase em 2015. Com várias ações programadas para o ano, além de estar preparada para atender vendas diretas ao consumidor final, já está aberta para visitas guiadas explicando o ciclo completo de produção, desde as videiras até a taça. Para grupos é necessário agendamento prévio e aos finais de semana é possível agendar almoço com cozinha regional e harmonização com as pratas da casa. Conta com uma aconchegante loja na vinícola, onde os visitantes podem adquirir todos os rótulos próprios da marca Villaggio Bassetti em embalagens especiais, além da degustação dos vinhos.

Os rótulos
Trazidas da França, as videiras são as protagonistas do vinhedo – 80% da qualidade do vinho provém da qualidade da uva. “Por isso, não utilizamos uvas de terceiros e não usamos fertilizantes, somente compostagem própria”, pontua Bassetti. Além disso, anualmente são realizadas análises do solo para a verificação da necessidade de possíveis correções de nutrientes”,continua o proprietário. Cada um de seus rótulos tem uma história e um motivo,seja na escolha dos nomes ou de seus cortes (assemblage).

Primiero
Composição: Cabernet Sauvignon
Características edafoclimáticas: Solos argilosos, baixo PH, declividade alta e excelente drenagem, exposição solar N, invernos rigorosos e verões amenos e secos. Altitude do vinhedo de1.267 metros sobre o nível do mar.

Elaboração: Colheita seletiva, desengace, seleção de bagas, fermentação alcoólica e malolática integral em barril de carvalho francês de 400 litros, com permanência de 22 meses, estabilização natural e engarrafamento.

Graduação alcoólica: 13,9%
Características organolépticas: coloração grená, aroma de terra, fungos e frutossilvestres, elegante e potente em boca.
Temperatura de serviço: 14°C
Harmonização: carnes vermelhas e pratos condimentados, pede molhos untuosos e suporta bem a estrutura do prato.

Montepioli
Composição: Cabernet Sauvignon e Merlot
Graduação alcoólica: 13%
Características organolépticas: coloração vermelho densa, aromas de frutas vermelhas maduras lembrando compota, potente em boca.
Temperatura de serviço: 14°C
Harmonização: Massas e carnes com molhos de média cremosidade.

Rosé
Composição: 50% Merlot, 50% PinotNoir
Graduação alcoólica: 13,0%
Características organolépticas: límpido, de coloração pêssego à salmão, macio em boca e retrogosto agradável e persistência mediana.
Temperatura de serviço: 9°C
Harmonização: Peixes, frutos do mar, massas com molhos à base de ervas.

Sauvignon Blanc
Composição: 100% Sauvignon Blanc
Graduação alcoólica: 13,6%
Características organolépticas: límpido, de coloração amarelo discreto esverdeado, fresco com nariz de maracujá e leve toque cítrico, lembrando frequentemente lima. Potente e mineral em boca com retrogosto persistente.
Temperatura de serviço: 9-12°C
Harmonização: Carnes brancas e frutos do mar.

Donna Enny
Composição: 100% Sauvignon Blanc
Graduação alcoólica: 13,0%
Características organolépticas: límpido, de coloração amarelo dourado, fresco, aroma de frutas maduras, untuoso. Potente e mineral em boca com retrogosto persistente.
Temperatura de serviço: 10°C
Harmonização: Frutos do mar, queijos, carnes brancas e bacalhau.

Serviço:
Vinícola Villaggio Bassetti
Endereço: Rodovia SC 114 Km 64 – São Joaquim / SC
Terça-feira a domingo das 9h às 12h e das 13h às 17h
Para grupos e almoço aos sábados, agendamento antecipado
Teleatendimento: (49) 9182-8862 ouatendimento
http://www.villaggiobassetti.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa

Villaggio Grando lança novos rótulos, um deles produzido no Chile

Vinícola Villaggio Grando acaba de lançar seis novos rótulos entre brancos, tintos e espumantes. O escritório Dose Design de Caçador foi um dos responsáveis pela elaboração de um dos rótulos, ao lado de Felipe Lazzarotto da VG.

2 3 4 Merlot

A ideia é apresentar a fauna local, retratada na apresentação dos produtos. O tinto Merlot, safra 2010, faz referência a um javali, o branco Chardonnay tem um peixe black bass, e o Cabernet um faisão.

A maior curiosidade é que os animais desenhados nos rótulos, são destaque na região do Meio Oeste Catarinense, onde está localizada a vinícola, mas não são nativos. O novo Cabernet Sauvignon com Syrah, tem desenho do vinhedo da vinícola. Este é um lote limitado produzido no Chile e trazido em conjunto com a VG para venda exclusiva no Brasil.

O espumante Rosé Brut, também ganha nova roupagem, com rótulo preto e rosa.

Os vinhos tintos são das safras de 2010 e 2012. “A ideia é lançar no mercado vinhos mais evoluídos, já que a região permite longa guarda”, afirma Guilherme Grando, diretor comercial da vinícola.

Os brancos são da safra de 2014 e os espumantes de 2015. Eles já estão disponíveis no mercado para a venda. O lote de Cabernet Sauvignon Syrah é limitado, com apenas cinco mil garrafas com venda exclusiva somente na vínicola. Ele foi produzido no Valle Del Maule no Chile, assim como o Malbec que vem sendo produzido e cultivado em Mendoza.

Já os brancos, Chardonnay 100% e Sauvignon Blanc também 100%, tem safras excepcionais. “ O espumante Brut Rosé, escolhido como melhor espumante do Brasil, na Expovinis de 2013, também está com qualidade na safra acima da média”, finaliza Grando.

Sobre a Villaggio Grando

A vinícola está localizado na região de Herciliópolis, Município de Água Doce, nos campos de altitude de Santa Catarina em um planalto de características ímpares de solo e clima, próprios para o desenvolvimento de vinhedos que resultam em uvas de características únicas.

O local para a plantação das vinhas foram escolhidos a partir de inúmeras pesquisas que englobam:  ventos, localização, solo, altitude, umidade e, principalmente, adaptação e qualidade da planta e da uva. Com o inverno rigoroso e o clima bem definido para cada estação, é possível uma maturação lenta dos cachos proporcionando colheitas mais tardias, finalizando-as apenas no mês de Maio, para todos os vinhos, com exceção do nosso colheita tardia, colhido em junho após as primeiras geadas o que resulta em vinhos bem estruturados e de vida longa, incluindo os brancos, que podem passar de 6 anos de garrafa, além da produção de álcool natural, fato que ocorre apenas em regiões propícias ao cultivo como esta.

No mais rigoroso inverno brasileiro, as geadas são frequentes e é comum a temperatura atingir -10ºC. Durante o verão a temperatura chega a variar de 30º à tarde para 12º à noite. A amplitude térmica é própria dos locais de clima temperado absoluto.

A vinícola hoje conta com produção de vinhos em SC, no Brasil, Chile e Mendoza, na Argentina e tem o maior maior vinhedo de vitis-viníferas do Estado.

Desde de que foi fundada, a VG recebeu várias premiações, as mais importantes são essas: TOP TEN CHARDONNAY, TOP TEN ESPUMANTES NACIONAIS, OURO EM BRUXELAS, PRATA NA MIAMI WINE FAIR, MELHOR MALBEC ARGENTINO EM CÓRDOBA, MELHOR MALBEC ARGENTINO EM SAN JUAN.

Também foi a única representante do Brasil em evento organizado pela ONU em Nova Iorque, em abril deste ano, para angariar fundos destinados à construção do encontro  “Cité des civilizações du vin”, em Bordeaux na França.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Confira! Revista Viagem aponta 3 vinícolas de Santa Catarina entre as mais belas da América do Sul

http://viajeaqui.abril.com.br/materias/as-mais-belas-vinicolas-da-america-do-sul#31

30. Monte Agudo (São Joaquim, Santa Catarina, Brasil)

Criada a partir da paixão de dois amigos (Leônidas Ferraz e Alceu Muller) pelo vinho, a Monte Agudo oferece programação diferenciada, que varia conforme a época e o tempo. Aqui, dá pra provar rótulos no pôr do sol ou durante um piquenique. Prove do espumante Sinfonia Rosé Brut produzido com uvas Cabernet Sauvignon e Merlot.

31. Villa Francioni (São Joaquim, Santa Catarina, Brasil)

A arquitetura da propriedade faz com que o visitante se sinta na Europa. As visitas guiadas mostram profissionais bem preparados, que explicam detalhadamente cada processo da casa, que inclui móveis adquiridos em diversos países. Os vinhos são extremamente saborosos: vale levar uma garrafa pra casa.

32. Villaggio Bassetti (São Joaquim, Santa Catarina, Brasil)

A receptividade é o forte dessa vinícola, marcada por vinhos bem produzidos. São dois hectares para uvas Merlot e dois de Cabernet Sauvignon, com resultado final bem satisfatório. A degustação acompanha refeições, com boas harmonizações que incluem Rosé com queijo colonial ou Sauvignon Blanc com truta, por exemplo. A sensação que os anfitriões deixam no visitante é o de pertencer ao lugar e às belas paisagens no entorno.

Vinicola Villaggio Bassetti recebe medalha de prata na Grande Prova de Vinhos do Brasil 2014-2015, do Grupo Baco, com o rótulo Primeiro

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Os sócios da vinícola Villaggio Bassetti, José Eduardo Bassetti e Eliana Ribas Bassetti, estão comemorando a premiação recém conquistada. Localizada em São Joaquim – SC, a vinícola que é destaque nacional pela produção de vinhos de altitude, recebeu a medalha de prata na Grande Prova de Vinhos do Brasil 2014-2015, do Grupo Baco. O rótulo Primiero (2011) elaborado exclusivamente com uvas Cabernet Sauvignon foi o responsável por conquistar o paladar dos jurados.

A GP Vinhos do Brasil 2015 (maior degustação às cegas nacional) reuniu cerca de 700 rótulos, de 87 produtores de sete estados. A divulgação dos premiados aconteceu no 19º Salão Internacional do Vinho (Expovinis), em São Paulo (SP), juntamente com o lançamento da quarta edição do Anuário Vinhos do Brasil 2015, uma publicação bilíngue (português-Inglês) editada em parceria entre o Grupo BACO e o Ibravin, na qual estão todos os premiados. Para o presidente do júri, o jornalista especializado em vinhos Marcelo Copello, uma medalha garante a visibilidade do rótulo no Brasil e nos demais países em que o Anuário circula.

Sobre o vinho Primiero (2009)

Feito unicamente das uvas cabernet sauvignon, Primiero é produzido e fermentado em barricas de carvalho francês. Seu nome, como ele próprio já sugere refere-se a primeira safra. Durante 22 meses ele fica dentro da barrica, depois mais dois anos para ir para o mercado. Trata-se de um vinho extremamente elegante, um vinho mineral. É um processo mais caro e que sustenta o vinho em uma elegância que a nota da madeira não aparece e sim esplendor do vinho e precisa ser decantado. É um vinho que precisa ser decantado, já está pronto para ser degustado, mas pode e deve ser guardado por dois, três, cinco, até dez anos garantindo sempre uma experiência nova ao paladar em cada nova garrafa aberta. De coloração grená, herdou da Serra Catarinense o frescor e os aromas típicos de amêndoas e pinhões. Estruturado, elegantemente longo, lembra o estilo europeu de elaborar vinhos.

Composição: Cabernet Sauvignon

Características edafoclimáticas: Solos argilosos, baixo PH, declividade alta e excelente drenagem, exposição solar N, invernos rigorosos e verões amenos e secos. Altitude do vinhedo variando entre 1.230 e 1.250 metros sobre o nível do mar.

Elaboração: Colheita seletiva, desengace, seleção de bagas, fermentação alcoólica e malolática integral em barril de carvalho francês de 400 litros, com permanência de 22 meses, estabilização natural e engarrafamento. Graduação alcoólica: 13,9%

Temperatura de serviço: 14°C

Harmonização: carnes vermelhas e pratos condimentados, pede molhos untuosos e suporta bem a estrutura do prato.

 

SERVIÇO: VINÍCOLA VILLAGGIO BASSETTI

Endereço: Rodovia SC 114 Km 64 – São Joaquim / SC

Funcionamento: Terça-feira a domingo das 9h às 12h e das 13h às 17h

Teleatendimento: (49) 9182-8862 ou atendimento@ villaggiobassetti.com.br

Para grupos e almoço aos finais de semana e feriados, agendamento antecipado.

Rótulos: Primiero (Cabernet Sauvignon), Montepioli ( Cabernet Sauvignon e Merlot), Rosé (50% Merlot, 50% PinotNoir), Sauvignon Blanc (100% Sauvignon Blanc) e Donna Enny (100% Sauvignon Blanc).

http://www.villaggiobassetti.com.br

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Fonte: Assessoria de Imprensa

Melhor vinho branco nacional é produzido em Santa Catarina

Vignedo Perico

O Vigneto Sauvignon Blanc, da Pericó Vinhos, levou a melhor pela segunda vez consecutiva na feira Expovinis, em São Paulo

O Vigneto Sauvignon Blanc, da Pericó Vinhos, vinícola de São Joaquim, foi eleito o melhor vinho branco nacional durante a Expovinis 2015, maior feira do setor da América Latina, realizada em São Paulo (SP), entre os dias 22 a 24 de abril. Esta é a quinta vez que a uva produzida para a bebida leva o prêmio na categoria.

Aroma intenso e com notas de frutas tropicais, onde são percebidos toques de melão, mamão papaia, casca de grapefruit e uma nota discreta de maracujá e de folha de tomate. Foi com essa complexidade de sabores que o Vigneto Sauvignon Blanc, da altitude catarinense, conquistou o primeiro lugar entre os  brancos nacionais.

O concurso foi realizado no Salão Internacional do Vinho. A feira reuniu os principais produtores de diferentes continentes, apresentando novas safras e os lançamentos do mercado. A mesma bebida havia sido premiada na edição de 2014. “Este é um prêmio que repartimos com nossa terra de Altitude. Essa conquista evidencia o trabalho das vinícolas catarinenses localizadas na região de São Joaquim. Conquistamos os primeiros lugares graças à dedicação, perseverança e persistência e isso nos dá ânimo e energia para continuarmos produzindo excelentes vinhos e espumantes”, diz o administrador da Pericó, Wandér Weege.

Apesar de ser o segundo prêmio do vinho, a uva utilizada em sua fabricação leva a melhor pela quinta vez. “A Sauvignon Blanc é completamente adaptável à região da altitude e pode ser comparada com as melhores do mundo. É uma uva de qualidade com aromas fortes e cítricos, que traz um frescor bastante perceptível”, afirma o presidente da Acavitis (Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude), Acari Amorim.

O vinho premiado faz harmonização com peixes em geral, camarão, crustáceos, culinária oriental, carnes brancas, risotos, comidas leves e picantes, além de queijos brancos. Deve ser servido a 5° C.

Fonte: http://m.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/251948-melhor-vinho-branco-nacional-e-catarinense.html

Vinhos de Santa Catarina: Villa Francioni inicia oficialmente a colheita de uvas da safra 2014/2015

O trabalho mais esperado do ano já começou nos vinhedos da Villa Francioni, em São Joaquim, na serra catarinense: a colheita das uvas. O momento é de celebração, para este ano deverão ser colhidas mais de 160 toneladas da fruta.

Segundo o enólogo Orgalindo Bettu, foi realizado um trabalho intenso para que ocorresse a protelação do início da colheita para a segunda quinzena de março, período do ano em que as chuvas praticamente cessam. Com isso, o vinhedo atingiu um ponto de maturação espetacular, ao constatar a preservação da acidez na fruta, potencializada pelas noites de temperaturas baixas e, acima de tudo, aumentar significativamente a doçura da uva pela excelente insolação constatada nestes últimos meses. Estes são fatores essenciais para propiciar vinhos magníficos e de longa guarda.

A colheita inciou pela variedade Chardonnay, a qual normalmente nas regiões de clima temperado no Brasil, é colhida no início de Janeiro. A previsão para a colheita das variedades tintas está agendada para o final de abril, época que se aproveita o veranico de maio, situação fundamental para maturação plena das uvas tintas.

“Em síntese, não é exagero falar que estamos diante de uma magnífica safra. Dito isso, trabalharemos com toda a dedicação na vinícola para transformar da melhor forma possível estas uvas em vinhos, com objetivo fundamental de que estes agradem cada dia mais os clientes e apreciadores.”, comemora Orgalindo Bettu.

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Fonte: http://www.villafrancioni.com.br/vf-inicia-oficialmente-a-colheita-de-uvas-da-safra-20142015/

Vinhos projetam a Serra de SC

Entre paisagens de campos e araucárias, a Serra Catarinense conta com 35 vinícolas que consolidaram a região como produtora de vinhos de qualidade. Por isso, a Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis) realiza de 26 a 29 deste mês a segunda vindima, a festa da colheita. O vice-presidente da associação, Ernani Garcia (foto), Médico oftalmologista e vitivinicultor, é um dos que investem com paixão na atividade.

Quais são as expectativas para a vindima deste ano?
Ernani Garcia – É uma oportunidade para a Serra catarinense ampliar o turismo. O vinho, por meio do projeto da Acavitis, traz para o nosso Estado grandes benefícios. Ele projeta as belezas naturais da região que estavam um pouco esquecidas, incluindo municípios como São Joaquim, Urubici, Urupema, Lages, Água Doce e outros. Faltam opções de hotéis e restaurantes. A vitivinicultura chegou nos últimos 15 anos e evoluiu muito, com vinhos e espumantes maravilhosos. Não é mais uma aventura, é um fato, constituiu um conceito de um excelente produto. A Acavitis conseguiu trazer para esse projeto uma filosofia de trabalho mais ou menos parecida desde a seleção de mudas de variedades francesas e italianas até a produção em pequenas vinícolas. Os investidores são empresários dos setores madeireiro, cerâmico, metalúrgico, têxtil, saúde e outros. O futuro será ainda mais promissor.

O que os visitantes vão encontrar na festa deste ano?
Garcia – Uma evolução muito grande em relação à primeira edição. Há mais vinícolas com a estrutura bem preparara para receber os turistas. Além disso, com o apoio do Ministério da Cultura, está sendo possível trazer apresentações de música e dança. A Escola do Ballet Bolshoi vai se apresentar na Vinícola Pericó, um dos locais mais bonitos da região. Vai ter degustação aberta ao público na praça de São Joaquim. Ano passado, as pessoas que foram à vindima se surpreenderam. Este ano será melhor. Os eventos serão em três núcleos: São Joaquim, Campos Novos – Tangará e Água Doce.

O que é necessário para o enoturismo avançar na Serra?
Gracia – Mais infraestrutura hoteleira. Precisamos de um bom hotel que atrairá outros. Falta os empresários acreditarem no ramo da hotelaria porque o negócio do vinho já está sólido e as belezas naturais estão aí. A nossa Serra tem mais belezas naturais do que Gramado e Canela no RS. O governador disse que será criada a rota turística dos vinhos de SC. Ele também está otimista com a futura rodovia Caminhos da Neve, que ligará as serras de SC e RS.

Como o senhor ingressou no mundo do vinho?
Garcia – É um projeto pessoal. Estudei na UFSC e faço Medicina de maneira intensa. Meu pai era camponês e tinha uma pequena distribuidora de bebidas em Biguaçu. Sempre gostei de campo, da música, das paisagens. Quando fui para São Paulo fazer residência em oftalmologia, estudei com filhos de fazendeiros e a gente visitava as fazendas. Voltei para Florianópolis porque aqui não havia ainda estrutura forte para cirurgia oftalmológica. Em 2000 comecei a investir em campo. Comprei área em Campo Belo do Sul, na Serra, para pecuária. Plantei as primerias videiras em 2006.

Como foi a decisão da plantar videiras europeias?
Garcia – Como a terra era fértil e a região tinha baixo IDH, pensei em começar a mudar este perfil econômico, gerar oportunidade de trabalho (são 20 empregos diretos). Como na Medicina a gente sempre cria coisas novas, decidi fazer o mesmo no campo. Busquei parceria com a universidade (UFSC). Convidei o professor Aparecido Silva, experiente em forrageiras e gramíneas, para melhorar as pastagens. Num dia de campo um professor falou que a região poderia ter um vinhedo porque havia muito sol e clima seco. Iniciamos um projeto pequeno com uvas merlot, malbec, cabernet sauvignon e chardonnay. Plantamos em 2006 e fizemos a primeira colheita em 2008. Convidamos o PhD em vinhos da Epagri, Jean Pierre Rosier para fazer microvinhos e ele concluiu que poderíamos apostar no setor. Abrimos a vinícola Abreu Garcia (a marca leva os sobrenomes do casal Janaína Abreu e Ernani Garcia).

O que a Abreu Garcia oferece ao mercado?
Garcia – Temos uma pequena vinícola própria, fazemos seleção manual da uva e focamos qualidade. Já lançamos dois espumantes brut, um branco e outro rosé elaborados pelo método champenoise, um vinho rosé, um sauvignon blanc, um chardonnay e dois tintos, um corte cabernet/merlot e um pinot noir. Abrimos loja exclusiva no centro de Florianópolis, estamos reforçando a comercialização no Brasil e vamos iniciar o enoturismo na vinícola em Campo Belo do Sul.

Vinho aumenta a longevidade?
Garcia – Isso reforçou ainda mais meu empenho pelo setor. Muitos artigos destacaram a influência do vinho no aumento da sobrevida das pessoas. Trabalhos nos EUA mostram que o consumidor de vinho tem menor risco de desenvolver degeneração macular, que é uma doença degenerativa na retina. Cardiologistas recomendam para seus pacientes uma taça após as principais refeições porque melhora o fluxo sanguíneo e o bem-estar. Isso tudo tem a ver com nossos projetos: medicina e vinho.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2015/03/15/vinhos-projetam-a-serra-de-sc/?topo=67,2,18,,,77

Donini, da Marisol, compra vinícola em São Joaquim/SC

Mais um empresário investe na vitivinicultura de altitude da Serra catarinense. Vicente Donini, presidente do conselho do grupo Marisol, de Jaraguá do Sul, que atua com moda, adquiriu a vinícola Vivalto, do publicitário Gastão Campos, sócio da agência Gas-br, de Florianópolis. As videiras começaram a ser plantadas há cinco anos e já ocupam sete dos 52 hectares da propriedade. Os primeiros vinhos experimentais da propriedade serão engarrafados este ano.

– Vinho é uma paixão e a região tem um potencial bastante grande – comentou Donini, que é um apreciador de vinhos e será o administrador da vinícola serrana.

A propriedade fica a nove quilômetros de São Joaquim em direção a Lages, na fazenda Vista Alegre. O negócio foi fechado há cerca de um mês. Donini, que também tem cidadania italiana, pesquisa o setor há algum tempo. Visitou propriedades no Brasil, Argentina, Chile, EUA (Napa Valley), França e Itália. Segundo ele, a tendência é seguir mais o modelo italiano, mas isso ainda não está definido. Outro ponto em avaliação pela família Donini é a marca da
nova empresa.

Também apreciador de vinhos, o publicitário Gastão Campos tinha duas vinícolas, uma em São Joaquim e outra em Mendoza, Argentina. Como viaja muito a trabalho – a Ga-br tem matriz em SC e filial em São Paulo – decidiu ficar com apenas uma e optou pelo projeto no país vizinho, que está mais avançado. Segundo ele, a unidade da Serra Satarinense foi planejada com muito zelo e tecnologia. Foram plantadas diversas variedades de uvas para fazer vinhos de corte.

Donini reconhece que apesar de Santa Catarina ser uma região vinícola jovem, já foram alcançados avanços notáveis, o que é inspirador.

Quem faz a vitivinicultura de SC

Santa Catarina representa um novo terroir para o mercado nacional e internacional de vinhos e espumantes. Muito desse avanço se deve a empresários, executivos e profissionais liberais que decidiram ter na vitivinicultura um segundo negócio. O pioneiro foi o empresário e jornalista Acari Amorim, da Editora Empreendedor, atento a resultados animadores de pesquisas da Epagri em São Joaquim.

Hoje são quase 40 vinícolas. Só para citar alguns exemplos, a Villa Francioni, foi iniciativa de Dilor Freitas, da Cecrisa; Pericó, de Wandér Weege, da Malwee; Sanjo, da Cooperativa Sanjo; Villagio Grando, de Maurício Grando, do setor madeireiro; Kranz, de Walter Kraz, ex-executivo da Mercedes; Pisani, de Caio Pisani, do setor madeireiro; Abreu Garcia, do médico Ernani Garcia; e a Santo Emílio, de Elisabeth Binotto, do setor de transportes.

Vindima

No período de 26 a 29 deste mês, a Acavitis promove a segunda Vindima, a festa de abertura da colheita de uva. O evento será em diversas vinícolas, com atividades culturais, tendo como destaque a apresentação do Ballet Bolshoi do Brasil na Vinícola Pericó dia 28.

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Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2015/03/09/donini-da-marisol-compra-vinicola-em-sao-joaquim/?topo=67,2,18,,,67

Vinhos de Santa Catarina: Monte Agudo lança dois novos vinhos

Vinho Rosé Sublime para o comemorar o Dia Internacional da Mulher

sublime_02   Rosé Sinfonia da Monte Agudo

Vinícola Monte Agudo, de São Joaquim, aproveita a 2ª Vindima/SC, para lançar o vinho Rosé Sublime. O vinho é elaborado à base de uva merlot, colhida antecipadamente. Com uma leve prensagem, a cor tem vermelho vivo com tons alaranjados que lhe conferem notas cobreadas. Fermentado em baixa temperatura, preserva os inúmeros e intensos aromas frutados de framboesa, butiá e morango maduro, misturado a um leve fundo de rosas brancas. A acidez viva e a leveza dos taninos, revelam em boca, sabores e aromas cítricos que findam salientando um retrogosto agradável de lima.

Perfeito para o público feminino.

Além do Rosé Sublime, a Monte Agudo também lança o novo espumante, safra/2014 da linna “Sinfonia”.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Vinho brasileiro de Santa Catarina vence o Top5 do Encontro de Vinhos Rio de Janeiro

É sempre bom ver um vinho brasileiro entre os cinco melhores, dois então, nem se fala.

O Leopoldo 2007, da vinícola Santo Emílio, de Santa Catarina, conseguiu uma vitória importantíssima.
Eram 54 amostras de diversos países, com vinhos realmente muito bons.
É um corte bordalês (Cabernet Sauvignon/Merlot).

Para se ter uma ideia, o alentejano Pêra Grave Reserva, um vinho consagrado, foi o segundo lugar, seguido por outro brasileiro, esse da Campanha Gaúcha.

O Rastros do Pampa Cabernet Sauvignon, foi outra surpresa maravilhosa.
O Pampa Gaúcho já é uma realidade quando se fala em vinhos brasileiros de qualidade. Com um clima mais fácil do que a Serra Gaúcha, as uvas conseguem uma maturação mais interessante e o resultado normalmente é muito bom.

Isso não quer dizer que a Serra gaúcha não tenha vinhos fantásticos também e espumantes de nível internacional.

O Quarto e o Quinto colocados, ficaram com a mesma vinícola, a Norton, de Mendoza.

O interessante, principalmente para o consumidor, é que o vinho mais barato ficou na frente do vinhos mais caro.

Isso significa que o vinho mais barato, hoje está tão bom quanto o mais caro, que obviamente deve evoluir e ficar melhor com o tempo.

Quem for ao Encontro de Vinhos rio de Janeiro, na próxima Quinta, pode tirar a prova.

Valeu, Brasil!!!

Fonte: http://www.papodevinho.com/2015/03/vinho-brasileiro-de-santa-catarina.html

Restaurantes do Hotel Copacabana Palace incluem na carta de vinhos o novo Suavignon Blanc da Sanjo

A vinícola Sanjo, de São Joaquim (SC), comemora a chegada de seu jovem vinho branco, o Núbio Sauvignon Blanc à carta dos badalados restaurantes do Hotel Copacabana Palace (Rio de Janeiro/RJ), onde se encontram alguns dos melhores rótulos de diversas regiões do planeta.

Para chegar lá o vinho produzido na altitude de 1300 metros da Serra Catarinense levou na bagagem duas medalhas de ouro obtidas nos Concursos Mundiais de Bruxelas em 2011 e 2012. Em 2013 foi escolhido ainda pelo anuário de vinhos do Brasil como o melhor Sauvignon Blanc nacional.

Este vinho é uma bebida singular e refrescante, tem acidez suave e se porta com aroma de frutas tropicais. Harmoniza-se com canapés, saladas, peixes e frutos do mar, além de aves suavemente temperadas e queijo de cabra.

A Sanjo Cooperativa Agrícola de São Joaquim (SC) é uma das maiores produtoras de maçãs do Brasil. A partir de 2002, a empresa passou a investir também na produção de vinhos finos de altitude, utilizando-se dos mesmos processos de qualidade e tecnologia que integram os valores essenciais de sua fruticultura.

Fonte: http://saojoaquimonline.com.br/2015/02/03/restaurantes-do-hotel-copacabana-palace-incluem-na-carta-de-vinhos-o-novo-suavignon-blanc-da-sanjo/

Villaggio Grando é vencedora do TOP Turismo ADVB/SC 2014

A distinção é um reconhecimento anual da entidade a lideranças, empreendimentos e ações públicas ou privadas que contribuem para o desenvolvimento e promoção da atividade turística em Santa Catarina.

O turismo é um dos setores que mais gera receita para o estado, representando cerca 12% do PIB catarinense, e que movimenta a economia de várias cidades. Os projetos vencedores da edição 2014 do Top Turismo mostram a importância do setor e comprovam a capacidade dos catarinenses de criar atrações e eventos para diferentes públicos, levando visitantes para todas as regiões do estado. Entre os 10 vencedores, há projetos de seis cidades: Brusque, com rodada de negócios para os setores têxtil e varejista; Joinville, com a tradicional Festa das Flores; Florianópolis, com festas e baladas internacionais; Bombinhas, com passeios e trilhas pela natureza exuberante do litoral; São Francisco do Sul, com projetos para atrair transatlânticos; Itajaí, com a tradicional Marejada; e Caçador, com seu case da Vinícola Villagio Grando, que transformou o meio-oeste numa das mais interessantes rotas turísticas do Estado. Também há iniciativas que ajudam a promover toda esta riqueza catarinense, como as dos grupos de comunicação RIC Record e SBT.

A premiação dos vencedores de 2014 e a divulgação do Top One – case de maior nota entre os premiados – serão dia 28 de outubro, no Parque Beto Carrero World, na cidade de Penha. Na mesma ocasião, o Governo do Estado entrega o Troféu Beto Carrero de Excelência no Turismo para uma personalidade, um município e um empreendimento turístico catarinense. O Top Turismo é uma parceria da ADVB/SC com o Governo de Santa Catarina e Parque Beto Carrero World.

Vencedores Top Turismo 2014

Villaggio Grando Boutique Winery

Case: Turismo No Meio Oeste Catarinense

Sobre a Villaggio Grando

A vinícola está localizado na região de Herciliópolis, Município de Água Doce, nos campos de altitude de Santa Catarina em um planalto de características ímpares de solo e clima, próprios para o desenvolvimento de vinhedos que resultam em uvas de características únicas.

Os locais para implantação são escolhidos a partir de inúmeras pesquisas que englobam: ventos, localização, solo, altitude, umidade e, principalmente, adaptação e qualidade da planta e da uva. Com o inverno rigoroso e o clima bem definido para cada estação, é possível uma maturação lenta dos cachos proporcionando colheitas mais tardias, finalizando-as apenas no mês de Maio, para todos os vinhos, com exceção do nosso colheita tardia, colhido em junho após as primeiras geadas o que resulta em vinhos bem estruturados e de vida longa, incluindo os brancos, que podem passar de 6 anos de garrafa, além da produção de álcool natural, fato que ocorre apenas em regiões propícias ao cultivo como esta.

No mais rigoroso inverno brasileiro, as geadas são frequentes e é comum a temperatura atingir -10ºC. Durante o verão a temperatura chega a variar de 30º à tarde para 12º à noite. A amplitude térmica é própria dos locais de clima temperado absoluto.

A vinícola hoje conta com produção de vinhos em SC, no Brasil e em Mendoza, na Argentina e tem o maior maior vinhedo de vitis-viníferas do Estado.

Desde de que foi fundada, a VG recebeu várias premiações, as mais importantes são essas: TOP TEN CHARDONNAY, TOP TEN ESPUMANTES NACIONAIS, OURO EM BRUXELAS, PRATA NA MIAMI WINE FAIR, MELHOR MALBEC ARGENTINO EM CÓRDOBA, MELHOR MALBEC ARGENTINO EM SAN JUAN.

Fonte: Assessoria de Imprensa