Comissão de Agricultura aprova Rota Catarinense da Uva e do Vinho

A Rota prevê um roteiro pelas cinco principais regiões produtoras no estado: Sul, Serra, Meio Oeste, Oeste e Vale

A Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa aprovou, na manhã de terça-feira (20), o Projeto de Lei do deputado Padre Pedro Baldissera (PT), que prevê a criação da Rota Catarinense da Uva e do Vinho. O parlamentar comemorou mais uma etapa para aprovação da proposta, que busca valorizar não só o setor vitivinícola como impulsionar o enoturismo no Estado.

A Rota prevê um roteiro pelas cinco principais regiões produtoras no estado: Sul, Serra, Meio Oeste, Oeste e Vale. “Temos 30 municípios em Santa Catarina com produção qualificada e em quantidade, e que precisam de apoio para desenvolver todo o potencial na vitivinicultura e no enoturismo. Isso incentiva uma cadeia gigantesca, que inclui produção industrial, artesanal, geração de emprego e renda no campo e na cidade”, afirmou Padre Pedro.

A proposta segue agora para análise na Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa.

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Fonte: http://portalgc.com.br/noticia/13266/comissao-de-agricultura-aprova-rota-catarinense-da-uva-e-do-vinho

Terroir feminino: presidente da Villa Francioni, Daniela de Freitas comemora os 10 anos da vinícola

Está cada vez mais distante a associação exclusiva do vinho com o universo masculino. E Daniela Borges de Freitas, presidente da Vinícola Villa Francioni há sete anos, ajuda a comprovar que transitar com propriedade e sucesso nesse encantador universo independe de gênero. Premiada em pelos menos 10 distinções brasileiras, a vinícola boutique de São Joaquim que, sob a batuta de Daniela se tornou referência entre os vinhos finos nacionais, está prestes a completar 10 anos de produção – um tempo curto considerando o segmento da vitivinicultura. Mas nem sempre foi fácil. Logo que assumiu a presidência da vinícola, em 2008, ela enfrentou a surpresa de um cliente quando, ao receber sua visita, afirmou que vinho era, sim, negócio de homem.

– Eu não acreditei que estava escutando aquilo. Acho que está na hora de fazer uma outra visita para ele – diz, no tom doce mas firme que caracteriza sua maneira de gerir o negócio idealizado pelo pai, Dilor, falecido logo depois da audaciosa construção.

Mesmo com o sucesso comprovado, a combinação mulheres e vinho ainda não é comum: entre as 35 vinícolas associadas à Vinho de Altitude – Produtores e Associados, apenas três delas (Villa Francioni, Monte Agudo e Santo Emilio) têm mulheres à frente. Mas que a doçura de Daniela não engane. A filha número 3 de Dilor e Therezinha Freitas é determinada, dinâmica e dedicada aos estudos: depois da graduação em Direito na Universidade Mackenzie, em São Paulo, seguiu para uma série invejável de pós-graduações: Economia na USP, Direito Empresarial na Mackenzie, Direito Econômico e Empresarial na FGV, e Direito Comparado em Harvard. A mudança de rumo dos escritórios e conselhos administrativos das outras empresas da família (que vão do segmento cerâmico ao imobiliário) para o mundo do vinho agradou: diferente do que se pode imaginar, ela não toca a vinícola apenas em nome do pai, mas tomou gosto pelo mundo dos vinhos.

– Eu aprecio vinho. Mas o que mais me atrai é o negócio em si, a administração, o envolvimento social que isso traz e o que a vinícola representa aqui para a região. Desde a época do pai, ele queria que a Villa fosse um referencial para o desenvolvimento de um polo de vitivinicultura de alta qualidade. Nosso foco hoje não é o crescimento da produção em si, mas o aprimoramento do vinho e do caráter turístico da vinícola – destaca a empresária de 51 anos.

É pensando justamente no turismo e em receber ainda melhor o visitante que Daniela contou à coluna que em breve inaugura três novas operações dentro dos domínios da Francioni: um wine bar, um restaurante e uma pousada. Parece que quando Dilor batizou a vinícola em homenagem a mãe, a imigrante italiana Agripina Francioni, já intuia o destino do negócio, fadado a florescer sob o comando feminino.

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Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/whatsup/2015/10/11/terroir-feminino-presidente-da-villa-francioni-daniela-de-freitas-comemora-os-10-anos-da-vinicola/?topo=67,2,18,,,77

Gastronômade retorna a SC com almoço assinado por Alex Floyd na Villa Francioni, em São Joaquim

Um dos nomes que mais tem se destacado no cenário gastronômico catarinense, Alex Floyd, sócio e chef do Alameda Casa Rosa, é quem comanda a etapa especial de fim de ano do Gastronômade Brasil, marcada para o dia 28 de novembro, na Villa Francioni, em São Joaquim. O evento retorna ao Estado cerca de dois meses depois do almoço no Plaza Itapema.

– Foi uma maneira que encontramos para agradecer o público catarinense que foi o que mais nos apoiou durante este ano – diz Renata Runge, fundadora do projeto.

Escocês radicado no Brasil desde 2004, Alex promete um cardápio que vai do mar à terra, incluindo peixes de suas pescarias, carneiro e ingredientes locais, como as maçãs da Serra. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site gastronomadebrasil.com.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/whatsup/2015/10/08/gastronomade-retorna-a-sc-com-almoco-assinado-por-alex-floyd-na-villa-francioni-em-sao-joaquim/?topo=67,2,18,,,67

VILLA FRANCIONI EM DESTAQUE NA SEMANA DEDICADA AO VINHO NO RIO DE JANEIRO

villa francioni 10 anos

 

Pelo terceiro ano consecutivo a vinícola catarinense Villa Francioni marca presença em mais uma edição do Rio Wine and Food Festival, que acontece a partir de hoje à 4 de outubro.

Os rótulos produzidos na altitude da serra catarinense, precisamente à 1.260 metros acima do nível do mar, poderão ser degustados durante a Feira Show, que acontecerá nesta quinta-feira, dia primeiro de outubro, no Clube Piraquê, no Rio de Janeiro.  O evento é um dos destaques da programação que movimenta mais uma vez o cenário carioca durante a programação do Rio Wine and Food Festival. A Villa Francioni, apresentará seu portfólio completo, com mais de 15 rótulos  entre espumantes, vinhos tintos, rosés, brancos e vinhos de sobremesa. Além da Feira Show, a vinícola catarinense também participará do Concurso TOP 5,  Design de Garrafas e Design de Rótulos.  Para a presidente da Villa Francioni, Daniela Borges de Freitas, “este evento é uma oportunidade única para apresentarmos nossos diferenciais, como a excelência na produção de nossos vinhos, num momento em que observamos o aumento do interesse e  consumo de vinho no país”.

Este ano a vinícola comemora os 10 anos do início da comercialização dos primeiros rótulos.Através de seu fundador, Dilor Freitas, o sonho de capacitar a serra catarinense para uma nova vocação se tornou realidade. Hoje  a produção de vinhos finos de altitude, ganhou notoriedade em nível nacional. Além disso, a vinícola hoje é procurada por milhares de turistas, que todos os anos conhecem em detalhes o projeto inovador e que tem impulsionado o enoturismo em Santa Catarina. Mesmo jovem,  a Villa Francioni coleciona prêmios nacionais e o reconhecimento de profissionais do país e até do exterior. A empresa produz vinhos em três linhas de produtos: VF, Joaquim e Aparados. A produção anual chega a 160 mil garrafas. O enólogo responsável para elaboração dos vinhos é Orgalindo Bettú, que está na empresa desde a sua fundação. Mais informações: http://www.villafrancioni.com.br

FEIRA SHOW – RIO WINE AND FOOD FESTIVAL 2015

Realização BACO Multimídia

Dia 01 de Outubro

Local: Clube Piraquê, Rio de Janeiro

Fonte: Villa Francioni

“The Times”, de Londres, visita Vinícola Monte Agudo em São Joaquim/SC

O jornalista inglês Graeme Green do “The Times”, de Londres, está em São Joaquim para conhecer e escrever sobre os vinhos finos de altitude produzidos em Santa Catarina. A empresária Marta Dalla Chiesa, da Ecojourneys Brazil, acompanha o jornalista já esteve conhecendo algumas vinícolas da Serra Gaúcha.

No sábado os dois almoçaram na Monte Agudo. No cardápio entre harmonização de vinhos, estão pratos típicos da região, como o entrevero, elaborado pela chef da casa Kathia Rojas Yunis. O mais interessante é que nossas vinícolas começam a ser incluídas pelas operadoras, nos roteiros de enoturismo da América, um grande passo para o crescimento turístico da região.

Fonte: Vinícola Monte Agudo

Aniversário do Museu do Vinho será comemorado com diversas atividades

Setembro é o mês de aniversário do Museu do Vinho e da Casa Canônica. Em 2015, eles completam 30 e 84 anos respectivamente. Para comemorar a data, a Prefeitura de Videira, por meio da Secretaria de Turismo e Cultura e do Museu do Vinho Mário de Pellegrin, prepara uma série de atividades.

No dia 19 de setembro, acontece a abertura da exposição temporária Pioneiros da Uva e do Vinho, seguido por uma homenagem a 16 famílias pioneiras de Videira. O evento acontece às 15h30, no Salão Paroquial. A organização do evento é da Associação dos Amigos do Museu do Vinho Mário de Pellegrin.

Segundo a coordenadora do museu, Caroline Martello, fazem parte da exposição 19 painéis, que narram desde a chegada dos colonizadores, o desbravamento da mata, as dificuldades enfrentadas e a relação das famílias com a viticultura em Videira. Na ocasião também será entregue uma lembrança aos homenageados e suas famílias pelos trabalhos prestados a vitivinicultura videirenses.

A exposição ficará aberta até o dia 30 de novembro, no porão do Museu do Vinho. O horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h. Aos sábados e domingos das 13h às 17h30.

Sesc Móvel

Para as comemorações de aniversário do Museu de Vinho também estará em Videira o Sesc Móvel, entre os dias 15 e 20 de setembro, com atrações diversificadas de cultura e entretenimento para toda a família videirense.

De acordo com o secretário municipal de Turismo e Cultura – Clemir Schmitt, o Sesc Móvel é composto por um caminhão que se transforma em palco ou cinema, dependendo da atividade que será realizada. Ele estará estacionado em frente ao Museu de Vinho e oferecerá atividade para crianças, como brincadeiras e jogos educativos; palestras sobre saúde e mateada para os idosos; cinema e apresentações musicais para os jovens. A entrada é gratuita.

Fonte: http://www.diariocacadorense.com.br/cultura/14260-aniversario-do-museu-do-vinho-sera-comemorado-com-diversas-atividades

Entrevista com Wlater Kranz, presidente da vinícola Kranz, de Treze Tíllias

Como estão as vendas da vinícola?

Com relação ao vinho, vendemos a maior parte na loja da vínicola, em Treze Tílias. Há um crescimento constante desde o ano passado. Não sentimos a crise. Registramos crescimento de até 20% ao mês, às vezes. Isso está ligado ao avanço do enoturismo em Santa Catarina, à promoção dos vinhso de altitude e ao fato de Treze Tílias ser uma cidade turística. Com relação aos espumantes, nossa marca é de destaque. O primeiro espumante nosso já apareceu na Fashion Rio. Este ano, lançamos o moscatel, que está indo muto bem.

E as premiações?

Fomos surpreendidos com premiações. Na última grande prova Vinhos Brasil, da Ibravin, praticamente todas as vinícolas do país participaram. A média de premiação foi de 30%. Mas a Kranz levou 14 vinhos e 11 conquistaram medalhas, o que significa uma média de 80%. Isso mostra que a nossa proposta de elaborar vinhos de alta qualidade está sendo atingida.

Quais são os diferenciais da empresa no segmento de sucos?

Somos pioneiros no Brasil com o processo de frutas prensadas a frio (cold pressed) e pasteurizadas. É um suco premium, só usamos frutas de alta qualidade. Nossa novidade é a marca Supremo. Lançamos o suco de laranja champagne e dois mix de frutas saudáveis, um com ênfase em beterraba e outro com cenoura. A aceitação é enorme. Temos também geleias de alta qualidade.

Como será o bistrô da Kranz?

Nosso plano é que fique pronto até o final do ano para receber turistas em Treze Tílias. Terá conceito inovador, interativo. O slogan será: você chegou em sua casa. As pessoas poderão preparar pratos aqui. Temos a loja, vamos oferecer área para eventos e espaço infantil.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2015/09/08/entrevista-com-wlater-kranz-presidente-da-vinicola-kranz-de-treze-tillias/?topo=67,2,18,,,77

SC sedia seminário internacional da uva e do vinho

Especialistas italianos reconhecidos mundialmente pela pesquisa de vinhos participam do 1º Seminário Internacional da Vitivinicultura Catarinense – Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, na quinta-feira, dia 3, em Videira. A importância da pesquisa científica para a qualidade do vinho e as ações para a competitividade vitivinícola estão entre os temas em debate no evento, que ocorre no Vermelhinho da Serp Videira, no Vale do Rio do Peixe.

“Nossos vinhos estão entre os melhores do mundo, mas falta competitividade da indústria. Acreditamos que com a troca de experiências com os italianos, que vão nos trazer bons cases, vamos melhorar ainda mais nossa qualidade”, afirmou o presidente do Sindicato das Indústrias do Vinho de Santa Catarina (Sindivinho), Celso Panceri, que vai abrir o seminário falando sobre o panorama da vitivinicultura catarinense.

Um dos destaques do evento é a participação de Claudio Fenocchio, proprietário da Giacomo Fenocchio Azienda Agricola, fundada em 1864. Fenocchio irá falar sobre a vitivinicultura da uva Barbera, uva típica da Itália que os produtores catarinenses pretendem implantar no Vale do Rio do Peixe.

A importância da união entre pesquisa e tecnologia na produção da vitivinicultura será abordada por um dos maiores pesquisadores sobre uvas viníferas do mundo, Donato Lanati, do Centro Riccerche Aplicate Alo Sviluppo Enologico – ENOSIS Meraviglia, que falará da Itália. Lanati criou o Enosis, renomado Centro de pesquisa em Alba que estuda o DNA dos terrenos destinados à plantação de vinhas e o metabolismo da uva para produzir vinhos de alta qualidade. É professor de Tecnologia Enológica na Universidade de Torino, onde se especializou em viticultura e enologia. É autor de várias publicações, entre elas o Livro do Vinho, utilizado em todas as universidades da Europa. É membro da OIV, Organização Internacional da Vinha e do Vinho, como especialista na Comissão de Enologia.

O enoturismo terá destaque com a realização de um painel mediado pelo italiano Carlo Ottaviano, com a presença do presidente da Unioncamere Itália [Confederação Nacional da Indústria e Comércio da Itália], Ferruccio Dardanello, e do secretário de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello.

Segundo Mello, o órgão está trabalhando para fortalecer os roteiros do enoturismo em Santa Catarina, principalmente, nas regiões da Serra, Oeste e Vale do Rio do Peixe. “Esse segmento é forte na Itália e em Santa Catarina temos produtos da vitivinicultura com alto valor agregado, assim como roteiros com paisagens belíssimas. Entendemos que o enoturismo é uma área que pode ser explorada e ainda crescer muito. Um seminário internacional como esse com a presença de especialistas italianos só vem a contribuir com nosso trabalho”, pontuou.

O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, vai participar do evento e destacou o empenho de Santa Catarina na especialização de vinhos de qualidade. “Nossa secretaria tem estimulado o aprimoramento do vinho catarinense. Por isso é extremamente positiva a troca de experiências com aqueles que têm os melhores do mundo”, salientou.

As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser feitas no site do Sindivinho [www.sindivinho.com.br].  Além do Sindivinho, o Seminário tem a parceria da prefeitura de Videira, Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, da Santur, Sebrae/SC, Fiesc, Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Brazil Planet e Fábrica de Comunicação.

Santa Catarina possui 111 vinícolas para processamento do vinho, segundo dados do Sindivinho. São 3.500 famílias que trabalham na produção da uva em 4.800 hectares de área plantada. A maior parte da plantação concentra-se no Alto Vale do Rio do Peixe, com destaque para os municípios de Videira, Pinheiro Preto e Tangará. Conforme o presidente do Sindivinho, Celso Panceri, o Estado produz 35 milhões de quilos de uva, dos quais 30% são usados para produção de vinho e o restante para geléias e suco.

Programação 

8h30 – Recepção e café da manhã

9h – Abertura oficial do seminário

9h30 – Panorama da Vitivinicultura Catarinense – Celso Panceri (Sindivinho)

10h – Vitivinicultura da Uva Barbera – Claudio Fenocchio

11h – Painel Inovar – Com pesquisadores Dr. Vinícius Caliari (Epagri), Dr. Aparecido Lima da Silva (UFSC) e Hulda Oliveira Giesbrecht (Analista da Unidade de Inovação e Acesso a Tecnologia do Sebrae Nacional)

12h – Intervalo para Almoço

13h – Painel Enoturismo – Mediador Carlo Ottaviano com Ferrucio Dardanello (Presidente UNIONCAMERE Itália) e Felipe Mello (SOL-SC)

14h – Importância da Pesquisa Científica para a Qualidade do Vinho –Donato Lanati, do Centro Riccerche Aplicate Alo Sviluppo Enologico – ENOSIS Meraviglia, que falará direto da Itália

15h – Ações Para Competitividade Vitivinícola – case Miolo Wine Group com o empresário Adriano Miolo

16h – Talk Show – com pesquisadores convidados, palestrantes e representantes do setor.

17h – Encerramento e degustação de vinhos.

 

Serviço:

O quê: 1º Seminário Internacional da Vitivinicultura Catarinense – Inovação e Desenvolvimento Tecnológico

Onde: Vermelhinho da Serp Videira, no Vale do Rio do Peixe

Quando: 3 de setembro, das 8h30 às 17h

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Fonte: http://economiasc.com.br/sc-sedia-seminario-internacional-da-uva-e-do-vinho/

Vinícola Franco Italiano inaugura restaurante e lança edição limitada de vinhos finos

Restaurante abre aos sábados e domingos para almoço. Linha de vinhos intitulada Paradigma Rotto foi elaborada durante cinco anos

A partir de 12 de setembro os apreciadores de gastronomia e vinhos têm uma grata novidade. A tradicional Vinícola Franco Italiano, de Colombo (PR), lança ao mesmo tempo dois projetos que foram desenvolvidos por cinco anos. Trata-se do restaurante, chamado Espaço Gastronômico Franco Italiano, e também a linha de vinhos finos Paradigma Rotto. Nesta etapa serão lançados três rótulos: o espumante Viognier envelhecido por 48 meses, o vinho tinto da uva Shiraz pacificada e envelhecida por 24 meses em barricas de carvalho, e a união entre três regiões do Brasil onde a uva Teroldego representa a divida com o Uruguai, a Tannat da Serra Gaúcha e a Cabernet Sauvignon da Serra Catarinense, envelhecidas por 24 meses. As garrafas são numeradas em uma edição limitada.

Restaurante

O Espaço Gastronômico Franco Italiano funciona na própria sede da Vinícola, em Colombo (PR). Projetado pelo arquiteto Adolfo Sakaguti, o local abriga 130 pessoas em um ambiente pensado para homenagear o vinho. Imagens de vinícolas, decorações com barris, rolhas e os próprios vinhos da Vinícola Franco Italiano tornam o espaço uma verdadeira experiência enogastronômica. Além da vista privilegiada da natureza no entorno do restaurante, as crianças ainda podem aproveitar o espaço kids. Logo na entrada, os visitantes podem conhecer por meio de fotos a história das famílias que fundaram a Vinícola Franco Italiano.

O cardápio, idealizado pela chef Solange Trevisan Schneider, contempla as gastronomias italiana e francesa, em um buffet que muda a cada semana. No primeiro, por exemplo, será possível apreciar, entre outras delícias, tilápia crocante, tortelli de abóbora com manteiga de sálvia e amêndoas, ballotine de frango recheado com legumes, ossobuco com gremolata, além de opções diversas de saladas e sobremesas.

O Espaço Gastronômico Franco Italiano abre para almoço aos sábados e domingos, das 12h às 16h. O valor por pessoa é de R$ 55 (buffet livre incluindo salada, pratos quentes e sobremesas). Crianças até cinco anos não pagam e até 10 anos pagam meia (R$ 27,50). Não é cobrado 10% de serviço e as bebidas são pagas à parte. Além dos vinhos da própria Vinícola, ainda há opções de cervejas especiais, sucos e refrigerantes. Há estacionamento no local. Aceita pagamento em dinheiro e débito e crédito de Visa e Master. Possui acesso para deficientes.

Paradigma Rotto

Após cinco anos de elaboração chega ao público os vinhos da linha Paradigma Rotto. Tratam-se de rótulos numerados, feitos em pequena quantidade. “Queremos proporcionar aos nossos clientes uma experiência nunca realizada no Brasil: a união de diversos terroirs que, juntos, mostram uma mistura de aromas, sabores e sensações”, explica um dos proprietários da Vinícola Franco Italiano, Fernando Camargo.

Os vinhos foram elaborados com as melhores colheitas de uvas do Brasil, escolhidas por meio de uma extensa pesquisa feita pelos profissionais da Vinícola. Com a fruta em mãos, vindas de diversas plantações nos estados vinicultores do Brasil, a bebida é elaborada na sede da Vinícola, em Colombo (PR).

Por serem realizados com colheitas especificas, alguns rótulos possuem menos de 300 garrafas numeradas, tornando os vinhos da edição limitada exclusivos. Os vinhos da Vinícola Franco Italiano são vendidos exclusivamente na sede da vinícola, em Colombo (PR).

DESCRIÇÃO DOS RÓTULOS

Viognier 48 meses

Após cinco anos de trabalho, a Vinícola Franco Italiano lança o Viognier 48 meses, uma experiência sensorial e inovadora quando se trata de espumantes. Rara no mercado brasileiro, a bebida é elaborada pelo método champenoise, com 100% de uvas Viognier, de origem francesa, e cultivadas na inusitada região de Bateias, no Paraná.

Estes 48 meses de maturação sobre as borras conferem ao espumante características surpreendentes, como complexidade de aromas, paladar elegante, toques de cremosidade, acidez marcante e perlages finas, aspectos inerentes à uma bebida exuberante. Espumante brut ideal para ser apreciado com saladas, crustáceos, peixes, cozinha asiática e queijos leves.

Foram produzidas 768 garrafas. Custo: R$ 65 cada.

Cabernet Sauvignon, Tannat, Teroldego 24 meses

Ousada assemblage composta por uvas das regiões da Serra Catarinense, Serra Gaúcha e Encruzilhada do Sul (RS). Este corte exclusivo foi realizado em apenas uma barrica americana de 225 litros e envelhecida por 24 meses até o engarrafamento.

O resultado é um vinho de grande complexidade aromática, paladar estruturado e textura balanceada como os melhores vinhos europeus. Ideal para ser harmonizado com carnes de caça, molhos estruturados e queijos fortes.

Foram produzidas apenas 280 garrafas. Custo: R$ 59 cada.

Shiraz 24 meses

O mundialmente celebrado método de elaboração com técnicas de desidratação ganha agora uma versão brasileira que faz parte da linha Paradigma Rotto da Vinícola Franco Italiano.

O Shiraz 24 meses é uma homenagem aos imigrantes italianos da região do Vêneto, onde esse tipo de vinho é tradicionalmente elaborado. Estes mesmos imigrantes colonizaram Colombo (PR). Envelhecido durante dois anos em barricas de carvalho americanas e francesas, este vinho possui alta complexidade aromática, paladar marcante com características perfeitamente integradas. Ideal para ser harmonizado com massas de molhos intensos, risotos de funghi e carnes com molho escuro.

Foram produzidas 1.015 garrafas, ao custo de R$ 98 cada.

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Fonte: http://www.segs.com.br/demais/57755-vinicola-franco-italiano-inaugura-restaurante-e-lanca-edicao-limitada-de-vinhos-finos.html

Premiada, vinícola catarinense nasceu de hobby familiar

Vinícola Panceri ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados

Após mais de três décadas vivendo do comércio de uvas e produzindo vinhos apenas para consumo próprio, a família Panceri resolveu transformar o que era hobby em negócio. Como resultado, a renda da família não apenas aumentou, fazendo com que ela abandonasse a venda de frutas, como uma das bebidas produzidas pela vinícola recebeu a medalha Gran Ouro na edição 2015 do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados.

Celso Panceri, proprietário da Vinícola Panceri, explica que a família já contava com uma certa tradição no cultivo de uva desde a época em que seu pai havia se instalado na cidade de Tangará (SC), em meados dos anos 1950. “Ele começou plantando uvas e depois incorporou outras frutas, como maçã, que garantiam nosso sustento. Nesta época, os vinhos eram feitos maneira informal, apenas para consumo próprio”, diz.

A situação só mudou quando Celso convenceu o pai a fundar uma vinícola e transformar a produção da bebida em negócio, em 1990. Mesmo produzindo em pequena escala, a empresa conseguiu bons resultados em pouco tempo. “Tivemos que nos adequar a uma série de normas e padrões. Fiz cursos, busquei tecnologias e viajei o mundo para aprender mais sobre o tema. Em 1994 ganhamos um concurso estadual de vinho, e isso nos motivou a continuar buscando qualidade”, revela.

Para ele, uma das coisas que contribuíram para o sucesso dos vinhos da empresa é a localização das plantações. “Estamos em uma região diferenciada, com altitude, encostas, solos profundos e que recebe a melhor insolação dos pampas. Esta combinação torna o ambiente bastante propicio para o cultivo de uvas”, aponta.

Apesar de rapidamente atingir um bom padrão de qualidade, a vinícola sofreu nos primeiros anos para conseguir um preço competitivo frente a seus concorrentes. “Quando fomos para o mercado, tínhamos qualidade diferenciada. Os outros trabalhavam em escala e era difícil competir, pois achavam que nosso produto estava caro demais. Resolvemos isso apostando em outros canais de venda, como site e venda direta para pessoas físicas, por exemplo.”

Sobre o Reserva Cabernet Sauvignon Panceri, que rendeu a medalha à empresa, Celso explica que o grande diferencial foi o processo de envelhecimento. “Tivemos uma safra excepcional em 2005. Foi um período bem seco e a uva cabernet depende disso para ter uma boa maturação. Além disso, optamos por deixar a bebida envelhecendo em barrica por um ano e meio, e o resto do tempo ela ficou envelhecendo em garrafa”, argumenta.

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Fonte:http://economia.terra.com.br/vida-de-empresario/premiada-vinicola-catarinense-nasceu-de-hobby-familiar,2dafbeadbe1f684b5004853b0cad7f1fgq0pRCRD.html

 

Revitalização de mais um trecho da Serra Catarinense

O governador Raimundo Colombo assina nesta quinta-feira, 27, a ordem de serviço para a revitalização da SC-110 e SC-390, entre São Joaquim, passando por Bom Jardim da Serra até o mirante da Serra do Rio do Rastro.

O trecho compreende 15 quilômetros da SC-110, até o trevo de entrada para Urubici, e mais 36 quilômetros da SC-390 até o limite com o município de Lauro Müller.

O ato será no auditório da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de São Joaquim, às 14h15min.

Após o ato na SDR de São Joaquim, o governador participa do Simpósio Catarinense de Vinhos Finos de Altitude realizado na Casa da Cultura e promovido pela Associação “Vinho de Altitude Produtores e Associados”.

O empresário Vicente Donini irá apresentar o Projeto São Joaquim Turismo de Destino.

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Fonte: http://paulochagas.net/?tag=simposio-catarinense-de-vinhos

 

Villaggio Grando vai lançar vinhos top e avança no enoturismo

A Villaggio Grando, vinícola de altitude de Água Doce, Meio-Oeste de SC, inova com o lançamento de  vinho em copo e linha top feita com variedades pesquisadas na propriedade. Também cresce no enoturismo, afirma o presidente  Guilherme Sulsbach Grando.

Quantos hectares de vinhedos a Villaggio Grando cultiva? 
São 50 hectares. É a maior área de SC. Como focamos qualidade, precisamos de um vinhedo grande para produzir pouco. As uvas que não atingem o padrão, a gente exclui ou vende para terceiros.

O que faz em inovação?
Temos um dos maiores laboratórios das Américas hoje. São 103 variedades plantadas e em teste. A Embrapa, Epagri, e o Instituto  San Michelle (da Itália)  em parceria com a UFSC, fazem pesquisas na empresa. A gente cedeu para que a vinícola seja um local de pesquisa. A gente ajuda o setor e a pesquisa nos ajuda. Muitos vinhos que começamos a fazer, inclusive um top de linha que vamos lançar no ano que vem, são com uvas que a gente descobriu nessas pesquisas.

Quanto vocês lançarão o vinho em copo?
Após dois anos de pesquisas, desenvolvemos uma taça e um lacre pretos. Vamos lançar um merlot nas próximas semanas. Esta linha será voltada para praia, estádios e eventos que excluem vidro.

Que outros lançamentos estão planejando?

Este ano, a gente laçou safras novas de vinhos já existentes. A gente está produzindo um champenoise para lançamento este ano ou no ano que vem. Estamos elaborando uma linha top,  acima do denominado de Além Mar, vamos continuar com vinhos de qualidade e terão mais. São vinhos com 200% de barrica, todos comandados pelo enólogo português Antonio Saramago. Uma grande novidade para o ano que vem será um um produto estilo vinho do Porto, com uvas e receitas do Douro, um conhaque com 10 anos de barrica e o licoroso branco que levará o nome da minha irmã. Serão três vinhos de sobremesa, dois licorosos, um conhaque e mais o tinto. Todos para 2 mil garrafas, 500 garrafas, vai ter uma agenda para comprar. Também lançaremos um pinot noir daqui a um ano e meio, nos moldes da Borgonha. Manteremos quantidades dentro do nosso perfil, de vinícola boutique.

Como vai o projeto do malbec na Argentina?

Fizemos um arrendamento de um vinhedo que é controlado desde a uva até a garrafa final. É o único produto que elaboramos no exterior e vem pronto. A produção varia de 5 mil a 7 mil garrafas por ano. Este ano, a produção será de sete mil.

O segmento de sucos está em alta. Vocês estão aderindo a ele?

Entramos no suco agora. Fizemso a primeira venda esta semana. Terceirizamos o pedaço de uma indústria para essa produção. É um outro mercado, outra legislação. A gente vai aprender. A idéia é até o final do ano ter uma presença boa em suco. A uva será não vinífera e 100% integral. Temos um pequeno vinhedo de Isabel, que é uva usada para suco. Também usaremos uvas da região (Caçador e Videira), num processo de terceirização.

De que forma a crise econômica e o dólar alto estão afetando a vinícola?
Com a crise, estamos tendo que investir muito mais para expandir as vendas. No primeiro semestre, nossa venda de vinhos cresceu 4%, dentro da média nacional. Nos espumantes, avançamos 23%. Com o dólar alto, estamos conversando com importadores do Leste Europeu e, talvez, também vamos voltar a exportar aos EUA. Estamos atentos inclusive em alguns mercados da África.

Como está o enoturismo?
Vai muito bem. O ticket médio do turista é até quatro vezes maior do que o de quem vai numa loja. Todos os dias passa gente pela vinícola. Aos sábados e domingos, são cerca de 300 pessoas de diversas regiões do Brasil. A gente está a 60 quilometros de qualquer cidade. Agua doce tem 5 mil habitantes. Por mês, recebemos de 2 mil a 3 mil pessoas. Os turistas estão vindo para o Oeste do Estado. Ficam em Treze Tílias, Fraiurgo e Caçador e visitam a vinícola. Por isso a nossa idéia é oferecer hotel e restaurante premium na vinícola. Também projetamos um condomínio e campo de golfe.

Que outros investimentos estão previstos?

No futuro, vamos fazer uma vinícola com alta tecnologia. Como é um investimento elevado, por enquanto parte da elaboração do nosso espumante é feita  no Rio Grande do Sul. Fazemos o  fazemos o vinho base e só levamos para o RS para a segunda fermentação (toma de espuma) e o engarrafamento. Terceirizamos uma etapa da produção com receita nossa.

O fato de o vinho ser considerado bom para o coração está ajudando nas vendas e isso pode levar a uma tributação menor?

No Brasil, ainda se vende mais vinho pelo glamour. Mas foi feito um Globo Repórter sobre os benefícios do vinho para a saúde e reportagens sobre isso citando o tanat do Uruguai. Nas semans que se sucederama esses programas, deu um boom de vendas. O vinho ainda não está na cultura da maioria, ainda, mas quando as pessoas são informadas, consomem mais. A questão de sofisticação, mostrada em novelas e jornais, e a gastronomia ajudam muito. Hoje, no Brasil, se consome uma garrafa per capita a mais do que 10 anos atrás. A gente sabe que o vinho cresceu bastante. E outra coisa que cresceu muito foi o contrabando. Temos todas as dividas abertas no Sudeste e no Sul. Hoje entra muma porcentagem gigantesca de vinho do Chile e Argentina. Todas as noites, de contrabando.

Quanto está a carga tirbutária?

Cada estado tem uma, mas já se fala em um valor de 53,6% a 54% de impostos. Na Espanha e EUA se paga imposto único, 7% num lugar, 4% mais 3% ou 8% num outro. Estamos falando em imposto de alimentos. A Espanha foi pioneira em colocar o vinho como alimento em função dos benefícios à saúde. Para eles, é cerca de 4%. Para nós, cairia para 15% já é uma tributação gigantesca para os governos e é um valor que você consegue competir, porque estaria o dobro de outros países. Não é o dólar, o grande negócio é a equiparação tributária.

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Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2015/08/24/vinicola-vai-lancar-vinhos-top-e-avanca-no-enoturismo/?topo=67,2,18,,,77

Vinho da Uva Goethe será tema de Escola de Samba

O Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Dascuia, de Florianópolis, escolheu os vinhos catarinenses como tema do enredo para o Carnaval do próximo ano. Após um trabalho de pesquisa, a diretoria chegou ao cultivo das uvas e desenvolvimento econômico na região Sul de Santa Catarina., e o vinho de Urussanga está incluído no projeto.

“Percebemos que a cotação do vinho catarinense estava muito alta repercutindo na imprensa nacional e também tendo a bebida como destaque na saúde. Tínhamos três temas e decidimos nos dedicar a este produto e enfatizar a produção em nosso Estado”, conta a gerente executiva e primeira dama da escola, Silvana Anjos.

A sinopse do enredo da escola de samba está sendo finalizada e para vivenciar o tema escolhido, mais de 70 pessoas da diretoria e integrantes da agremiação irão visitar Urussanga neste domingo para conhecer a região Vales da Uva Goethe, primeira Indicação Geográfica de Procedência do produto em Santa Catarina.

O roteiro de enoturismo iniciará na Vinícola Mazon com visita aos parreirais, apresentação dos vinhos dos Vales da Uva Goethe e degustação. Depois a escola de samba irá apresentar o enredo para os produtores de uva e vinho e agentes culturais de Urussanga e Pedras Grandes no pátio do Salão de Eventos da Vigna Mazon. “Vamos fazer um pequeno Carnaval em Urussanga durante o inverno com direito a passistas, porta bandeira, mestre sala e bateria”, comenta.

À tarde, o grupo irá visitar a Vitivinícola Casa Del Nonno com degustação de espumantes e frisantes e visitação do processo de produção. Em seguida, os integrantes irão até a comunidade de Rio Caeté para conhecer o trabalho da Vinícola Trevisol.

A Escola de Samba Dascuia, de Florianópolis, atua oficialmente desde 2006 no Carnaval catarinense. Em 2014, a agremiação foi campeã do grupo de acesso. No ano passado, a escola contou com a participação de mais de 2 mil componentes na avenida.

Fonte: http://www.engeplus.com.br/noticia/variedades/2015/vinho-da-uva-goethe-sera-tema-de-escola-de-samba/

Villaggio Bassetti: Vinhos brasileiros de altitude com padrão internacional

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Com equipamentos vindos da Europa, a vinícola Villaggio Bassetti tem na tecnologia de ponta um dos principais diferenciais para os vinhos de altitude em São Joaquim-SC

A produção de vinhos é um trabalho longo, delicado, cheio de detalhes e com variáveis muito particulares. Há 10 anos, a vinícola Villaggio Bassetti aprimora sua produção de vinhos de altitude com tecnologia de ponta, dedicação e equipe altamente especializada. O resultado pode ser visto ao final do processo, um vinho já reconhecido por críticos da área e que se consolida dia após dia como referência em ‘vinhos de boutique’ no Brasil.

Localizada em São Joaquim, na Serra Catarinense, com condições climáticas peculiares e altitudes que variam entre 1.267 a 1.330 metros sobre o nível do mar, faz com que o plantio de uvas tenha um processo diferenciado. Utilizando equipamentos italianos, cepas e barricas de carvalho francesas, prensa pneumática de última geração e controle de qualidade em todo o processo da vinicultura, a vinícola produz cinco rótulos com produção média de 30 mil garrafas/ano.

Dentro da construção, as únicas peças que vieram para o Brasil especialmente para a Villaggio Bassetti trazem a tecnologia utilizada na Itália – maior pólo vinicultor do mundo: os tanques de aço inox espelhados. Para o enólogo exclusivo da marca, Anderson De Césaro, essa tecnologia é parte de extrema importância no processo de fabricação. Pois os tanques espelhados, de superfície lisa não permite o alojamento de bactérias e com isso não é necessário o uso de detergentes na higienização, que é feita à vapor. “Além disso, o sistema ‘tanque sempre cheio’, garante que a bebida fique perfeitamente preservada independente da quantidade de vinho, sem a necessidade de troca de recipiente”, diz ele.

O verão ameno e seco proporcionado pelas características do terroir, com calor de dia (26º) e frio à noite (6º) faz com que tenha alta carga polifenólica, proporcionando aromas e sabores intensos. “Os nossos rótulos estão muito conectados ao que o novo consumidor de vinho busca. A grande expressão de frutas, corpo agradável (sensação de preencher a boca),o aroma, e sem a acidez exacerbada são características e diferenciais proporcionadas também pelo clima da serra catarinense”, conclui o enólogo, De Césaro.

Respeitando a máxima de ‘dar tudo à uva no campo e extrair o melhor dela na vinícola’, todo o processo é muito criterioso, desde a limpeza dos cachos nos vinhedos até a mesa de seleção de bagos. Os vinhos tintos amadurecem entre um e dois anos nas barricas, e depois de um descanso nas garrafas estão prontos para serem consumidos com a preservação de todas as suas características e os benefícios à saúde, já comprovadas por muitos estudos.

O reconhecimento pelo mercado da qualidade dos vinhos da Villaggio Bassetti leva a vinícola a entrar em uma nova fase em 2015.  Com várias ações programadas para o ano, além de estar preparada para atender vendas diretas ao consumidor final, já está aberta para visitas guiadas explicando o ciclo completo de produção, desde as videiras até a taça. Para grupos é necessário agendamento prévio e aos finais de semana é possível agendar almoço com cozinha regional e harmonização com as pratas da casa. Conta com uma aconchegante loja na vinícola, onde os visitantes podem adquirir todos os rótulos próprios da marca Villaggio Bassetti em embalagens especiais, além da degustação dos vinhos.

 

Os rótulos

Trazidas da França, as videiras são as protagonistas do vinhedo – 80% da qualidade do vinho provém da qualidade da uva. “Por isso, não utilizamos uvas de terceiros e não usamos fertilizantes, somente compostagem própria”, pontua Bassetti. Além disso, anualmente são realizadas análises do solo para a verificação da necessidade de possíveis correções de nutrientes”,continua o proprietário. Cada um de seus rótulos tem uma história e um motivo,seja na escolha dos nomes ou de seus cortes (assemblage).

Primiero

Composição: Cabernet Sauvignon

Características edafoclimáticas: Solos argilosos, baixo PH, declividade alta e excelente drenagem, exposição solar N, invernos rigorosos e verões amenos e secos. Altitude do vinhedo  de1.267 metros sobre o nível do mar.

Elaboração: Colheita seletiva, desengace, seleção de bagas, fermentação alcoólica e malolática integral em barril de carvalho francês de 400 litros, com permanência de 22 meses, estabilização natural e engarrafamento.

Graduação alcoólica: 13,9%

Características organolépticas: coloração grená, aroma de terra, fungos e frutos silvestres, elegante e potente em boca.

Temperatura de serviço: 14°C

Harmonização: carnes vermelhas e pratos condimentados, pede molhos untuosos e suporta bem a estrutura do prato.

Montepioli

Composição: Cabernet Sauvignon e Merlot

Graduação alcoólica: 13%

Características organolépticas: coloração vermelho densa, aromas de frutas vermelhas maduras lembrando compota, potente em boca.

Temperatura de serviço: 14°C

Harmonização: Massas e carnes com molhos de média cremosidade.

Rosé

Composição: 50% Merlot, 50% PinotNoir

Graduação alcoólica: 13,0%

Características organolépticas: límpido, de coloração pêssego à salmão, macio em boca e retrogosto agradável e persistência mediana.

Temperatura de serviço: 9°C

Harmonização: Peixes, frutos do mar, massas com molhos à base de ervas.

Sauvignon Blanc

Composição: 100% Sauvignon Blanc

Graduação alcoólica: 13,6%

Características organolépticas: límpido, de coloração amarelo discreto esverdeado, fresco com nariz de maracujá e leve toque cítrico, lembrando frequentemente lima. Potente e mineral em boca com retrogosto persistente.

Temperatura de serviço: 9-12°C

Harmonização: Carnes brancas e frutos do mar.

Donna Enny

Composição: 100% Sauvignon Blanc

Graduação alcoólica: 13,0%

Características organolépticas: límpido, de coloração amarelo dourado, fresco, aroma de frutas maduras, untuoso. Potente e mineral em boca com retrogosto persistente.

Temperatura de serviço: 10°C

Harmonização: Frutos do mar, queijos, carnes brancas e bacalhau.

 

Serviço:

Vinícola Villaggio Bassetti

Endereço: Rodovia SC 114 Km 64 – São Joaquim / SC

Terça-feira a domingo das 9h às 12h e das 13h às 17h

Para grupos e almoço aos sábados, agendamento antecipado?

Teleatendimento: (49) 9182-8862 ouatendimento@ villaggiobassetti.com.br

http://www.villaggiobassetti.com.br

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Fonte: Assessoria de Imprensa/IEME

Espanhol Pablo Paredes é o novo embaixador dos vinhos brasileiros nos Estados Unidos

Os vinhos e espumantes brasileiros têm um novo embaixador nos Estados Unidos desde o início de julho. A tarefa é do espanhol Pablo Paredes, cuja missão é promover a imagem da bebida nacional no mercado norte-americano, um dos cinco prioritários do projeto Wines of Brasil, desenvolvido em parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Na última semana, Paredes esteve no Brasil, onde foi apresentado à equipe do instituto, em Bento Gonçalves (RS), e visitou vinícolas na Serra Gaúcha e em Santa Catarina.“A impressão foi muito positiva, melhor do que eu esperava. A Serra Gaúcha tem uma geografia perfeita para o cultivo de vinhedos. As vinícolas estão muito qualificadas, com tecnologia igual a de outras regiões produtoras do mundo e muito preparadas para o mercado dos Estados Unidos”, avaliou Paredes, antes de partir para conhecer as empresas catarinenses.

Graduado em Administração de Empresas e em Engenharia Técnica e mestre em Comércio Internacional, o novo brand ambassador tem desde pequeno uma relação com o mundo do vinho. A família dele possui pequenos vinhedos e elabora vinhos na província de Valladolid, no norte da Espanha, na região de Ribera del Duero. Em Miami desde 2012, já trabalhou nos Estados Unidos para vinícolas espanholas de Ribera e de Rioja.

“O consumidor americano tem um nível de educação alto, poder aquisitivo de médio a alto e é interessado em conhecer e aprender sobre novos produtos. Por isso é muito comum o consumo de vinhos by the glass (em taça). Isso é uma ótima oportunidade para os vinhos brasileiros. A cultura do vinho é crescente e o consumo médio per capita é de aproximadamente 15 litros por ano”, explica, acrescentando que as variedades tintas Merlot e Cabernet Sauvignon e a branca Chardonnay são as mais apreciadas.

Os Estados Unidos são o único país entre os cinco prioritários do Wines of Brasil que conta com um profissional dedicado a trabalhar na promoção dos vinhos e espumantes brasileiros. Os outros mercados alvo são Alemanha, Países Baixos (Holanda), China e Reino Unido. A função foi criada em 2013.

Sobre o Wines of Brasil

O Wines of Brasil é desenvolvido desde 2004 pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Atualmente, 30 vinícolas participam do projeto, cujo objetivo é promover a imagem dos vinhos do Brasil no mercado externo. Mais informações podem ser obtidas nos sites http://www.winesofbrasil.com e http://www.ibravin.org.br.

Fonte: Apex-Brasil

Projeto de lei que institui o Dia do Vinho é votado nessa terça-feira

Na primeira sessão do mês de julho, que aconteceu ontem, 7, a Câmara de Vereadores de Videira, aprovou em primeiro turno de votação, o projeto de lei número 63/15, de autoria do vereador suplente, Gilberto Thibes de Campos e o projeto de lei número 58/15 . Já em segundo turno, foram votados os projetos de lei número 59 /15 e 61/15.

O projeto de lei número 63/15, institui o Dia do Vinho no âmbito do município de Videira, a ser comemorado anualmente no dia 05 de junho.  De acordo com o projeto, a proposta tem por objetivo promover o produto, fortalecer a agricultura familiar, impulsionar a produção industrial, desenvolvendo ações gastronômicas, culturais e mantendo as raízes da produção artesanal.

Fonte: http://www.diariocacadorense.com.br/politica/13435-projeto-de-lei-que-institui-o-dia-do-vinho-e-votado-nessa-terca-feira