Comissão de Agricultura aprova Rota Catarinense da Uva e do Vinho

A Rota prevê um roteiro pelas cinco principais regiões produtoras no estado: Sul, Serra, Meio Oeste, Oeste e Vale

A Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa aprovou, na manhã de terça-feira (20), o Projeto de Lei do deputado Padre Pedro Baldissera (PT), que prevê a criação da Rota Catarinense da Uva e do Vinho. O parlamentar comemorou mais uma etapa para aprovação da proposta, que busca valorizar não só o setor vitivinícola como impulsionar o enoturismo no Estado.

A Rota prevê um roteiro pelas cinco principais regiões produtoras no estado: Sul, Serra, Meio Oeste, Oeste e Vale. “Temos 30 municípios em Santa Catarina com produção qualificada e em quantidade, e que precisam de apoio para desenvolver todo o potencial na vitivinicultura e no enoturismo. Isso incentiva uma cadeia gigantesca, que inclui produção industrial, artesanal, geração de emprego e renda no campo e na cidade”, afirmou Padre Pedro.

A proposta segue agora para análise na Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa.

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Fonte: http://portalgc.com.br/noticia/13266/comissao-de-agricultura-aprova-rota-catarinense-da-uva-e-do-vinho

Vinícola Villaggio Grando agora com vendas de vinho on-line

Vinícola Villaggio Grando acaba de lançar o seu primeiro portal e-commerce com vendas on line de vinhos para todo o Brasil. Criado na modalidade B2B2C da empresa Flexy Negócios Digitais, o portal atende tanto às necessidades da indústria quanto às do varejo, vendendo em lotes para os revendedores e  de forma fracionada para o consumidor final.

“Criamos um site com e-commerce pois entendemos que o futuro é o cliente comprar com agilidade e confiança de onde estiver. No entanto, nossa politica de vendas sempre se deu via representantes e distribuidores, assim sendo, para não prejudica-los colocamos nossos preços ao valor médio de mercado, assim o cliente ganha uma forma a mais de comprar e pode optar por comprar ao preço semelhante em lojas fisicas ou em nossa loja virtual ”, afirma Guilherme Grando, diretor comercial da vinícola.

A empresa também que aproveitar a alta do dólar, que favorece o crescimento do mercado interno de vinhos no Brasil.

Os valores dos produtos da empresa variam de R$ 39 (espumante demi-sec de uva riesling) a R$ 99 (vinho tinto seco do tipo malbec).

A Flexy Negócios Digitais, sediada em Florianópolis, foi apresentada ao mercado em 2013 e atua na área de softwares para e-commerce voltados tanto para atacado quanto para varejo.

A Villaggio Grando, vinícola sediada no município de Água Doce, Santa Catarina, surgiu em 1998. A empresa conta com a maior área de vinhedos do estado, com 50 hectares.

Fonte: Assessoria de Imprensa

“The Times”, de Londres, visita Vinícola Monte Agudo em São Joaquim/SC

O jornalista inglês Graeme Green do “The Times”, de Londres, está em São Joaquim para conhecer e escrever sobre os vinhos finos de altitude produzidos em Santa Catarina. A empresária Marta Dalla Chiesa, da Ecojourneys Brazil, acompanha o jornalista já esteve conhecendo algumas vinícolas da Serra Gaúcha.

No sábado os dois almoçaram na Monte Agudo. No cardápio entre harmonização de vinhos, estão pratos típicos da região, como o entrevero, elaborado pela chef da casa Kathia Rojas Yunis. O mais interessante é que nossas vinícolas começam a ser incluídas pelas operadoras, nos roteiros de enoturismo da América, um grande passo para o crescimento turístico da região.

Fonte: Vinícola Monte Agudo

Geada queima uvas e afeta produção de chardonnay e pinot noir em SC

Variedades tiveram de 10% a 20% da produção perdida, afirma associação.
Produtores chegaram a fazer fogueira para amenizar prejuízos na Serra.

Com o frio e a geada do último fim de semana, uvas que estavam brotando na Serra catarinense queimaram. Segundo a Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis), as espécies chardonnay e pinot noir tiveram entre 10% e 20% da produção perdida. A região produz, por ano, 1 tonelada de uvas, informou a associação.

“Ainda é cedo para falar em valores perdidos. A uva ainda terá uma nova brotação, mas é muito difícil resistir a -4ºC”, disse o presidente da Acavitis, Acari Amorim, proprietário da Quinta da Neve, em São Joaquim. Alguns produtores chegaram a fazer fogueiras para evitar as perdas.

As uvas chardonnay e pinot noir são as primeiras a brotar na Serra, por isso ficam mais suscetíveis ao frio. Conforme o engenheiro agrônomo João Carlos Palmas Júnior, as baixas temperaturas são essenciais para a parreira enquanto ela ainda não tem frutos. Já com as uvas, elas suportam no máximo 10ºC.

“Enquanto ela está em dormência, é fundamental o frio para ter uma brotação uniforme. Quanto mais frio, melhor será a safra. Neste período, no entanto, a uva não resiste”, diz Júnior. Ele ainda explica que as próximas uvas deveriam nascer em 20 dias, quando efetivamente será avaliado o estrago na produção.

Amorim esclarece que as demais uvas plantadas – merlot, sangiovese, cabernet sauvignon, sauvignon blanc, entre outras – não foram afetadas pelo frio, porque ainda não haviam nascido. “Essas duas uvas [chardonnay e pinot noir] sempre sofrem com o frio mais intenso no final do inverno, são uvas difíceis de plantar. Nossa região é reconhecida e premiada pela Sauvignon Blanc, que é na qual mais investimos, é resistente”, completa Amorim.

Outras plantações também foram afetadas
Na agro e vinícola Suzin os prejuízos foram registrados também em outras colheitas. Segundo o sócio e gerente da empresa, Jéferson Luiz Suzin, cerca de 20 hectares de batata  foram danificadas somente em Ponta Alta.

“Elas estavam nascendo e foram perdidas, mas ainda vai ocorrer um replantio. Não é normal isso acontecer no final da temporada, as batatas não resistem a temperaturas abaixo de zero grau”, conta Jéferson. Neste ano, a previsão dele é plantar 100 hectares do tubérculo.

Em outra fazenda da empresa, em São Joaquim, 50% da produção de pêra, cerca de 1 hectar, também foram destruídas pelo frio. Nas uvas, 5% da produção de Pinot Noir sofreu com a geada.

 

Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2015/09/geada-queima-uvas-e-afeta-producao-de-chardonnay-e-pinot-noir-em-sc.html

Enoturismo brasileiro é tema de seminário na Expo Milão

Esta será a segunda apresentação do Ministério do Turismo no evento. O objetivo é atrair investidores para projetos em diversos segmentos do mercado de viagens no país

O Ministério do Turismo promove nesta quinta-feira (10), no Pavilhão do Brasil na Expo Milão, na Itália, um seminário sobre Enoturismo, segmento voltado para visitas a vinícolas e degustação de vinhos. A iniciativa é parte da estratégia do governo brasileiro de aproveitar este evento de grande repercussão no mercado mundial de viagens para apresentar produtos e atrair oportunidades de negócios no turismo brasileiro junto a investidores internacionais.

O segmento cresce a cada ano. Segundo a Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), o número de turistas na região do Rio Grande do Sul cresceu 4% de 2013 para 2014 – o que significa 294.966 turistas ao longo do ano. Outras regiões do país despontam nesse segmento, como a Rota do Vinho do Vale do São Francisco, que inclui cidades pernambucanas, como Petrolina e Lagoa Grande; além de baianas, como Curaçá e Juazeiro.

No sul de Minas Gerais o destaque é Caldas e Andradas e na região serrana de Santa Catarina, Lages e São Joaquim; além de cidades do Vale do Peixe e do Vale das Uvas. Recentemente o Espírito Santo, o Paraná e o interior de São Paulo ganharam espaço na produção de vinhos e na proximidade com o turismo.

Brasil na Expo Milão

O seminário de Enoturismo é o segundo realizado pelo Ministério da Expo Milão. Na manhã  de terça-feira, 8, o coordenador-geral do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos do MTur (DFPIT), Rodrigo Marques, abriu as apresentações sobre ambiente legal e oportunidades de investimento no setor de hotelaria.

O Rio Grande do Norte e Jijoca de Jericoacoara, no Ceará, destinos tradicionais no segmento de sol e praia e na atração de turistas internacionais, foram destaques no seminário sobre hotelaria que reuniu 40 participantes. Além do presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, e do cônsul-geral do Brasil em Milão, embaixador Paulo Cordeiro, estiveram presentes os secretários de Turismo de São Paulo, Roberto de Lucena, e de Jericoacoara, José Bezerra.

Os seminários, coordenados pelo DFPIT, são uma oportunidade também para promover reuniões de relacionamento entre empresários brasileiros e potenciais investidores de vários países. Para os dois seminários foram convidados grupos da Itália e demais países europeus, dos Estados Unidos e da China.

A Expo Milão termina em outubro, sendo que a semana de 7 até 13 de setembro é dedicada ao Brasil. O país está representado em um pavilhão de 4 mil metros quadrados, que abriga exibições, atividades culturais e gastronômicas, seminários, eventos de negócios e de relacionamento.

Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/154239/brasil/2015/09/10/enoturismo-brasileiro-e-tema-de-seminario-na-expo-milo.html

Aniversário do Museu do Vinho será comemorado com diversas atividades

Setembro é o mês de aniversário do Museu do Vinho e da Casa Canônica. Em 2015, eles completam 30 e 84 anos respectivamente. Para comemorar a data, a Prefeitura de Videira, por meio da Secretaria de Turismo e Cultura e do Museu do Vinho Mário de Pellegrin, prepara uma série de atividades.

No dia 19 de setembro, acontece a abertura da exposição temporária Pioneiros da Uva e do Vinho, seguido por uma homenagem a 16 famílias pioneiras de Videira. O evento acontece às 15h30, no Salão Paroquial. A organização do evento é da Associação dos Amigos do Museu do Vinho Mário de Pellegrin.

Segundo a coordenadora do museu, Caroline Martello, fazem parte da exposição 19 painéis, que narram desde a chegada dos colonizadores, o desbravamento da mata, as dificuldades enfrentadas e a relação das famílias com a viticultura em Videira. Na ocasião também será entregue uma lembrança aos homenageados e suas famílias pelos trabalhos prestados a vitivinicultura videirenses.

A exposição ficará aberta até o dia 30 de novembro, no porão do Museu do Vinho. O horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h. Aos sábados e domingos das 13h às 17h30.

Sesc Móvel

Para as comemorações de aniversário do Museu de Vinho também estará em Videira o Sesc Móvel, entre os dias 15 e 20 de setembro, com atrações diversificadas de cultura e entretenimento para toda a família videirense.

De acordo com o secretário municipal de Turismo e Cultura – Clemir Schmitt, o Sesc Móvel é composto por um caminhão que se transforma em palco ou cinema, dependendo da atividade que será realizada. Ele estará estacionado em frente ao Museu de Vinho e oferecerá atividade para crianças, como brincadeiras e jogos educativos; palestras sobre saúde e mateada para os idosos; cinema e apresentações musicais para os jovens. A entrada é gratuita.

Fonte: http://www.diariocacadorense.com.br/cultura/14260-aniversario-do-museu-do-vinho-sera-comemorado-com-diversas-atividades

Italianos querem produzir vinho Barolo em SC

Empresários italianos que estiveram em Água Doce declararam-se impressionados com a qualidade dos vinhos da Vinícola Villagio Grando e todo o complexo turístico ali instalado. Depois de examinarem solo, clima e outras condições anunciaram estudos visando parceria para produção da famosa uva Barolo em Santa Catarina. A primeira proposta partiu da Vinícola Giacomo Fenocchio, em Alba, a 150 km de Gênova. O proprietário Maurício Grando almeja produzir vinhos com variedades de uvas italianas nos mesmos moldes em que produziu o premiado vinho malbec da Villagio em parceria com vinícolas argentinas.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2015/09/09/italianos-querem-produzir-vinho-barolo-em-sc/?topo=67,2,18,,,77

Vinícola Franco Italiano inaugura restaurante e lança edição limitada de vinhos finos

Restaurante abre aos sábados e domingos para almoço. Linha de vinhos intitulada Paradigma Rotto foi elaborada durante cinco anos

A partir de 12 de setembro os apreciadores de gastronomia e vinhos têm uma grata novidade. A tradicional Vinícola Franco Italiano, de Colombo (PR), lança ao mesmo tempo dois projetos que foram desenvolvidos por cinco anos. Trata-se do restaurante, chamado Espaço Gastronômico Franco Italiano, e também a linha de vinhos finos Paradigma Rotto. Nesta etapa serão lançados três rótulos: o espumante Viognier envelhecido por 48 meses, o vinho tinto da uva Shiraz pacificada e envelhecida por 24 meses em barricas de carvalho, e a união entre três regiões do Brasil onde a uva Teroldego representa a divida com o Uruguai, a Tannat da Serra Gaúcha e a Cabernet Sauvignon da Serra Catarinense, envelhecidas por 24 meses. As garrafas são numeradas em uma edição limitada.

Restaurante

O Espaço Gastronômico Franco Italiano funciona na própria sede da Vinícola, em Colombo (PR). Projetado pelo arquiteto Adolfo Sakaguti, o local abriga 130 pessoas em um ambiente pensado para homenagear o vinho. Imagens de vinícolas, decorações com barris, rolhas e os próprios vinhos da Vinícola Franco Italiano tornam o espaço uma verdadeira experiência enogastronômica. Além da vista privilegiada da natureza no entorno do restaurante, as crianças ainda podem aproveitar o espaço kids. Logo na entrada, os visitantes podem conhecer por meio de fotos a história das famílias que fundaram a Vinícola Franco Italiano.

O cardápio, idealizado pela chef Solange Trevisan Schneider, contempla as gastronomias italiana e francesa, em um buffet que muda a cada semana. No primeiro, por exemplo, será possível apreciar, entre outras delícias, tilápia crocante, tortelli de abóbora com manteiga de sálvia e amêndoas, ballotine de frango recheado com legumes, ossobuco com gremolata, além de opções diversas de saladas e sobremesas.

O Espaço Gastronômico Franco Italiano abre para almoço aos sábados e domingos, das 12h às 16h. O valor por pessoa é de R$ 55 (buffet livre incluindo salada, pratos quentes e sobremesas). Crianças até cinco anos não pagam e até 10 anos pagam meia (R$ 27,50). Não é cobrado 10% de serviço e as bebidas são pagas à parte. Além dos vinhos da própria Vinícola, ainda há opções de cervejas especiais, sucos e refrigerantes. Há estacionamento no local. Aceita pagamento em dinheiro e débito e crédito de Visa e Master. Possui acesso para deficientes.

Paradigma Rotto

Após cinco anos de elaboração chega ao público os vinhos da linha Paradigma Rotto. Tratam-se de rótulos numerados, feitos em pequena quantidade. “Queremos proporcionar aos nossos clientes uma experiência nunca realizada no Brasil: a união de diversos terroirs que, juntos, mostram uma mistura de aromas, sabores e sensações”, explica um dos proprietários da Vinícola Franco Italiano, Fernando Camargo.

Os vinhos foram elaborados com as melhores colheitas de uvas do Brasil, escolhidas por meio de uma extensa pesquisa feita pelos profissionais da Vinícola. Com a fruta em mãos, vindas de diversas plantações nos estados vinicultores do Brasil, a bebida é elaborada na sede da Vinícola, em Colombo (PR).

Por serem realizados com colheitas especificas, alguns rótulos possuem menos de 300 garrafas numeradas, tornando os vinhos da edição limitada exclusivos. Os vinhos da Vinícola Franco Italiano são vendidos exclusivamente na sede da vinícola, em Colombo (PR).

DESCRIÇÃO DOS RÓTULOS

Viognier 48 meses

Após cinco anos de trabalho, a Vinícola Franco Italiano lança o Viognier 48 meses, uma experiência sensorial e inovadora quando se trata de espumantes. Rara no mercado brasileiro, a bebida é elaborada pelo método champenoise, com 100% de uvas Viognier, de origem francesa, e cultivadas na inusitada região de Bateias, no Paraná.

Estes 48 meses de maturação sobre as borras conferem ao espumante características surpreendentes, como complexidade de aromas, paladar elegante, toques de cremosidade, acidez marcante e perlages finas, aspectos inerentes à uma bebida exuberante. Espumante brut ideal para ser apreciado com saladas, crustáceos, peixes, cozinha asiática e queijos leves.

Foram produzidas 768 garrafas. Custo: R$ 65 cada.

Cabernet Sauvignon, Tannat, Teroldego 24 meses

Ousada assemblage composta por uvas das regiões da Serra Catarinense, Serra Gaúcha e Encruzilhada do Sul (RS). Este corte exclusivo foi realizado em apenas uma barrica americana de 225 litros e envelhecida por 24 meses até o engarrafamento.

O resultado é um vinho de grande complexidade aromática, paladar estruturado e textura balanceada como os melhores vinhos europeus. Ideal para ser harmonizado com carnes de caça, molhos estruturados e queijos fortes.

Foram produzidas apenas 280 garrafas. Custo: R$ 59 cada.

Shiraz 24 meses

O mundialmente celebrado método de elaboração com técnicas de desidratação ganha agora uma versão brasileira que faz parte da linha Paradigma Rotto da Vinícola Franco Italiano.

O Shiraz 24 meses é uma homenagem aos imigrantes italianos da região do Vêneto, onde esse tipo de vinho é tradicionalmente elaborado. Estes mesmos imigrantes colonizaram Colombo (PR). Envelhecido durante dois anos em barricas de carvalho americanas e francesas, este vinho possui alta complexidade aromática, paladar marcante com características perfeitamente integradas. Ideal para ser harmonizado com massas de molhos intensos, risotos de funghi e carnes com molho escuro.

Foram produzidas 1.015 garrafas, ao custo de R$ 98 cada.

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Fonte: http://www.segs.com.br/demais/57755-vinicola-franco-italiano-inaugura-restaurante-e-lanca-edicao-limitada-de-vinhos-finos.html

Villa Francioni lidera a comercialização de vinhos finos rosé produzidos no país

A vinícola Villa Francioni de São Joaquim, é líder na comercialização de vinhos finos rosé produzidos no país, representando 20% do mercado nacional. O vinho ícone lançado em 2006, VF Rosé, está também no topo da lista dos mais vendidos pela Villa Francioni, de São Joaquim, que tem um portólio de mais de 15 rótulos. A fama nacional ganhou ainda mais projeção quando a pop star Madonna, degustou o vinho rosé produzido na serra catarinense, durante uma turnê em São Paulo. A Villa Francioni, produz mais de 160 mil garrafas por ano, e comemora os 10 anos do início da comercialização dos primeiros rótulos, com a conquistas de vários prêmios ao longo desta trajetória.

Fonte: Villa Francioni

Revitalização de mais um trecho da Serra Catarinense

O governador Raimundo Colombo assina nesta quinta-feira, 27, a ordem de serviço para a revitalização da SC-110 e SC-390, entre São Joaquim, passando por Bom Jardim da Serra até o mirante da Serra do Rio do Rastro.

O trecho compreende 15 quilômetros da SC-110, até o trevo de entrada para Urubici, e mais 36 quilômetros da SC-390 até o limite com o município de Lauro Müller.

O ato será no auditório da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de São Joaquim, às 14h15min.

Após o ato na SDR de São Joaquim, o governador participa do Simpósio Catarinense de Vinhos Finos de Altitude realizado na Casa da Cultura e promovido pela Associação “Vinho de Altitude Produtores e Associados”.

O empresário Vicente Donini irá apresentar o Projeto São Joaquim Turismo de Destino.

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Fonte: http://paulochagas.net/?tag=simposio-catarinense-de-vinhos

 

Villaggio Grando vai lançar vinhos top e avança no enoturismo

A Villaggio Grando, vinícola de altitude de Água Doce, Meio-Oeste de SC, inova com o lançamento de  vinho em copo e linha top feita com variedades pesquisadas na propriedade. Também cresce no enoturismo, afirma o presidente  Guilherme Sulsbach Grando.

Quantos hectares de vinhedos a Villaggio Grando cultiva? 
São 50 hectares. É a maior área de SC. Como focamos qualidade, precisamos de um vinhedo grande para produzir pouco. As uvas que não atingem o padrão, a gente exclui ou vende para terceiros.

O que faz em inovação?
Temos um dos maiores laboratórios das Américas hoje. São 103 variedades plantadas e em teste. A Embrapa, Epagri, e o Instituto  San Michelle (da Itália)  em parceria com a UFSC, fazem pesquisas na empresa. A gente cedeu para que a vinícola seja um local de pesquisa. A gente ajuda o setor e a pesquisa nos ajuda. Muitos vinhos que começamos a fazer, inclusive um top de linha que vamos lançar no ano que vem, são com uvas que a gente descobriu nessas pesquisas.

Quanto vocês lançarão o vinho em copo?
Após dois anos de pesquisas, desenvolvemos uma taça e um lacre pretos. Vamos lançar um merlot nas próximas semanas. Esta linha será voltada para praia, estádios e eventos que excluem vidro.

Que outros lançamentos estão planejando?

Este ano, a gente laçou safras novas de vinhos já existentes. A gente está produzindo um champenoise para lançamento este ano ou no ano que vem. Estamos elaborando uma linha top,  acima do denominado de Além Mar, vamos continuar com vinhos de qualidade e terão mais. São vinhos com 200% de barrica, todos comandados pelo enólogo português Antonio Saramago. Uma grande novidade para o ano que vem será um um produto estilo vinho do Porto, com uvas e receitas do Douro, um conhaque com 10 anos de barrica e o licoroso branco que levará o nome da minha irmã. Serão três vinhos de sobremesa, dois licorosos, um conhaque e mais o tinto. Todos para 2 mil garrafas, 500 garrafas, vai ter uma agenda para comprar. Também lançaremos um pinot noir daqui a um ano e meio, nos moldes da Borgonha. Manteremos quantidades dentro do nosso perfil, de vinícola boutique.

Como vai o projeto do malbec na Argentina?

Fizemos um arrendamento de um vinhedo que é controlado desde a uva até a garrafa final. É o único produto que elaboramos no exterior e vem pronto. A produção varia de 5 mil a 7 mil garrafas por ano. Este ano, a produção será de sete mil.

O segmento de sucos está em alta. Vocês estão aderindo a ele?

Entramos no suco agora. Fizemso a primeira venda esta semana. Terceirizamos o pedaço de uma indústria para essa produção. É um outro mercado, outra legislação. A gente vai aprender. A idéia é até o final do ano ter uma presença boa em suco. A uva será não vinífera e 100% integral. Temos um pequeno vinhedo de Isabel, que é uva usada para suco. Também usaremos uvas da região (Caçador e Videira), num processo de terceirização.

De que forma a crise econômica e o dólar alto estão afetando a vinícola?
Com a crise, estamos tendo que investir muito mais para expandir as vendas. No primeiro semestre, nossa venda de vinhos cresceu 4%, dentro da média nacional. Nos espumantes, avançamos 23%. Com o dólar alto, estamos conversando com importadores do Leste Europeu e, talvez, também vamos voltar a exportar aos EUA. Estamos atentos inclusive em alguns mercados da África.

Como está o enoturismo?
Vai muito bem. O ticket médio do turista é até quatro vezes maior do que o de quem vai numa loja. Todos os dias passa gente pela vinícola. Aos sábados e domingos, são cerca de 300 pessoas de diversas regiões do Brasil. A gente está a 60 quilometros de qualquer cidade. Agua doce tem 5 mil habitantes. Por mês, recebemos de 2 mil a 3 mil pessoas. Os turistas estão vindo para o Oeste do Estado. Ficam em Treze Tílias, Fraiurgo e Caçador e visitam a vinícola. Por isso a nossa idéia é oferecer hotel e restaurante premium na vinícola. Também projetamos um condomínio e campo de golfe.

Que outros investimentos estão previstos?

No futuro, vamos fazer uma vinícola com alta tecnologia. Como é um investimento elevado, por enquanto parte da elaboração do nosso espumante é feita  no Rio Grande do Sul. Fazemos o  fazemos o vinho base e só levamos para o RS para a segunda fermentação (toma de espuma) e o engarrafamento. Terceirizamos uma etapa da produção com receita nossa.

O fato de o vinho ser considerado bom para o coração está ajudando nas vendas e isso pode levar a uma tributação menor?

No Brasil, ainda se vende mais vinho pelo glamour. Mas foi feito um Globo Repórter sobre os benefícios do vinho para a saúde e reportagens sobre isso citando o tanat do Uruguai. Nas semans que se sucederama esses programas, deu um boom de vendas. O vinho ainda não está na cultura da maioria, ainda, mas quando as pessoas são informadas, consomem mais. A questão de sofisticação, mostrada em novelas e jornais, e a gastronomia ajudam muito. Hoje, no Brasil, se consome uma garrafa per capita a mais do que 10 anos atrás. A gente sabe que o vinho cresceu bastante. E outra coisa que cresceu muito foi o contrabando. Temos todas as dividas abertas no Sudeste e no Sul. Hoje entra muma porcentagem gigantesca de vinho do Chile e Argentina. Todas as noites, de contrabando.

Quanto está a carga tirbutária?

Cada estado tem uma, mas já se fala em um valor de 53,6% a 54% de impostos. Na Espanha e EUA se paga imposto único, 7% num lugar, 4% mais 3% ou 8% num outro. Estamos falando em imposto de alimentos. A Espanha foi pioneira em colocar o vinho como alimento em função dos benefícios à saúde. Para eles, é cerca de 4%. Para nós, cairia para 15% já é uma tributação gigantesca para os governos e é um valor que você consegue competir, porque estaria o dobro de outros países. Não é o dólar, o grande negócio é a equiparação tributária.

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Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/estelabenetti/2015/08/24/vinicola-vai-lancar-vinhos-top-e-avanca-no-enoturismo/?topo=67,2,18,,,77

Villa Francioni participará do Boteco Cultural promovido pela CDL de Florianópolis

Mais do que promover a convivência na região central da Capital, a CDL de Florianópolis, por meio do Núcleo da Mulher Empreendedora, em parceria com a Prefeitura e o Sebrae/SC, pretendem humanizar e gerar entretenimento com o evento Boteco Cultural, que será uma mistura de gastronomia, entretenimento e cultura.

O centro de Florianópolis receberá nos dias 3 e 4 de setembro, das 17 às 22 horas, a primeira edição do evento para animar as ruas Jerônimo Coelho, Felipe Schmidt, Deodoro e Conselheiro Mafra, como também o Mercado Público. Nestes dias, essas ruas estarão preparadas com muito conforto para receber o público em encontros de happy hour e curtir boa música na companhia de amigos e familiares.

Para alegrar a todos, o Boteco Cultural foi criado com uma programação diversificada, contando com diversas atrações, apresentações artísticas, exposições culturais, presença dos foodtrucks e música ao vivo. E, para quem levar as crianças, também haverá espaço exclusivo para os pequenos e para os admiradores de brinquedos artesanais.

Este evento faz parte de uma série de ações que o Sebrae/SC, a CDL e a Prefeitura estão realizando para consolidar o Projeto de Revitalização do Centro Histórico de Florianópolis. Com isso, pretende-se aumentar o convívio entre as pessoas na região Central, como também transformar o Centro num moderno ponto de encontro e compras, com segurança e tranquilidade, também à noite e nos finais de semana.

Fonte: http://www.villafrancioni.com.br/villa-francioni-participara-do-boteco-cultural-promovido-pela-cdl-de-florianopolis/

Villa Francioni Nordeste promove curso de vinhos com o renomado sommelier Walter Pinto na Caves Du Vin

A parceria entre a Villa Francioni Nordeste e a Caves Gourmet anda de vento em popa. Para o final do mês, os amantes do vinho e aos que querem se interar no mundo das uvas, haverá o Curso de Iniciação à Degustação de Vinhos, nos dias 24 e 25 de agosto na Caves. Na ocasião, haverá harmonização com os produtos da vinícola Villa Francioni com os pratos exclusivo da über chef Soraia Fialho. Reconhecer aromas, sabores, estilos de vinhos, conhecer as variedades de uvas, saber guardar e servir, degustar e identificar o rótulo serão alguns temas abordados durante o Curso ministrado pelo Sommelier Walter Pinto. Então, anote e não perca. Vagas limitadas!

Serviço:
Curso de Iniciação à Degustação de Vinhos

Investimento: R$ 170,00
Quando: Dias 24/08 e 25/08
Horário: 19h – 21h
Local: Caves du Vin
Apresentação: Sommelier Walter Pinto
Inscrição: (98) 3235 9677

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Fonte: http://pread.ly/hall-das-divas/villa-francioni-nordeste-promove-curso-de-vinhos-com-o-renomado-sommelier-walter-pinto-na-caves-du-vin

 

ERRATA: Degustação gratuita celebra 10 anos de Villaggio Bassetti em São Joaquim/SC

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Em comemoração a uma década de fundação, a Villaggio Bassetti promoverá em 2015 uma série de ações para os amantes dos vinhos. A primeira delas acontecerá no dia 22 de agosto, sábado, quando haverá uma degustação gratuita dos quatro rótulos da vinícola em São Joaquim, na fria Serra Catarinense.  Junto à degustação, entre 11h e 14h, será servido um brunch especialmente preparado para a ocasião. Os interessados podem fazer o agendamento desde já, pois as vagas são limitadas.

Na ocasião, serão servidos os quatro rótulos da marca: Donna Enny (Sauvignon Blanc), Montepioli (Cabernet Sauvignon e Merlot), Rosé (Merlot e PinotNoir) e Sauvignon Blanc. Todos os vinhos da Villaggio Bassetti são produzidos a partir de alto controle de qualidade e processo de vinicultura e vinificação aprimorados no decorrer desses 10 anos. São Joaquim é uma das únicas cidades do país que possui condições climáticas peculiares e capazes de proporcionar o desenvolvimento de uvas que resultem em produtos diferenciados, como são os vinhos de altitude.

As características peculiares do clima aliadas ao terroir, fazem com que se obtenha alta carga polifenólica, proporcionando aromas e sabores intensos no processo de transformação da uva em vinho. O controle de tudo isso depende de uma equipe afinada e bem preparada para operar equipamentos de ponta.  A Villaggio Bassetti utiliza equipamentos italianos, cepas e barricas de carvalho francesas e muito controle em seus processos.

Serviço:

Degustação gratuita na VillaggioBassetti

22 de agosto de 2015, das 11h às 14h.

Agendamentos pelo telefone (49) 9182-8862.

Localização: Rodovia SC 114 Km 64 – São Joaquim / SC

Mais informações: atendimento@ villaggiobassetti.com.br e www .villaggiobassetti.com.br

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Fonte: Assessoria de Imprensa

Vinho da Uva Goethe será tema de Escola de Samba

O Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Dascuia, de Florianópolis, escolheu os vinhos catarinenses como tema do enredo para o Carnaval do próximo ano. Após um trabalho de pesquisa, a diretoria chegou ao cultivo das uvas e desenvolvimento econômico na região Sul de Santa Catarina., e o vinho de Urussanga está incluído no projeto.

“Percebemos que a cotação do vinho catarinense estava muito alta repercutindo na imprensa nacional e também tendo a bebida como destaque na saúde. Tínhamos três temas e decidimos nos dedicar a este produto e enfatizar a produção em nosso Estado”, conta a gerente executiva e primeira dama da escola, Silvana Anjos.

A sinopse do enredo da escola de samba está sendo finalizada e para vivenciar o tema escolhido, mais de 70 pessoas da diretoria e integrantes da agremiação irão visitar Urussanga neste domingo para conhecer a região Vales da Uva Goethe, primeira Indicação Geográfica de Procedência do produto em Santa Catarina.

O roteiro de enoturismo iniciará na Vinícola Mazon com visita aos parreirais, apresentação dos vinhos dos Vales da Uva Goethe e degustação. Depois a escola de samba irá apresentar o enredo para os produtores de uva e vinho e agentes culturais de Urussanga e Pedras Grandes no pátio do Salão de Eventos da Vigna Mazon. “Vamos fazer um pequeno Carnaval em Urussanga durante o inverno com direito a passistas, porta bandeira, mestre sala e bateria”, comenta.

À tarde, o grupo irá visitar a Vitivinícola Casa Del Nonno com degustação de espumantes e frisantes e visitação do processo de produção. Em seguida, os integrantes irão até a comunidade de Rio Caeté para conhecer o trabalho da Vinícola Trevisol.

A Escola de Samba Dascuia, de Florianópolis, atua oficialmente desde 2006 no Carnaval catarinense. Em 2014, a agremiação foi campeã do grupo de acesso. No ano passado, a escola contou com a participação de mais de 2 mil componentes na avenida.

Fonte: http://www.engeplus.com.br/noticia/variedades/2015/vinho-da-uva-goethe-sera-tema-de-escola-de-samba/

SC tem 590 regiões produtoras de vinhos finos de altitude

Características de clima, solo, relevo, cobertura vegetal, manejo dos parreirais, além de aspectos culturais influenciam na tipicidade dos vinhos provenientes das regiões mais altas de Santa Catarina, os chamados vinhos finos de altitude, produzidos a mais de 900m acima do nível do mar. A Epagri fez um estudo que constatou que a região conta com 590 vinhedos, que somam 332,35 hectares.

Por todas essas peculiaridades, o setor está solicitando, com apoio da Epagri, a Indicação Geográfica (IG) dos vinhos finos de altitude catarinenses. Essa indicação lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria que os distinguem dos demais produtos de igual natureza disponíveis no mercado.

Para gerar as informações necessárias à solicitação da IG, o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia da Epagri (Ciram) desenvolveu, entre 2008 e 2013, o projeto Caracterização e Análise dos Vinhedos de Altitude de Santa Catarina. O projeto analisou e caracterizou o ambiente onde a vitivinicultura de altitude está inserida, reunindo dados que comprovam a excelência, exclusividade e diversidade de clima, solo e relevo dessas regiões para produção desses vinhos.

Segundo o pesquisador da Epagri/Ciram Luiz Fernando Vianna, os resultados indicaram a possibilidade de uma sub-regionalização das regiões de altitude. “Foi possível identificar diferenças nessa grande região de altitude, que ocupa um terço do território catarinense”, esclarece Vianna. Essas diferenças estão relacionadas, principalmente, à temperatura, volume e distribuição da chuva, total anual de horas de sol e amplitude térmica.

Por um cadastro das coordenadas dos vinhedos com GPS, a Epagri fez um levantamento de dados agronômicos (variedade, porta-enxerto, data de plantio e sistema de plantio), fisiográficos (altitude, declividade do terreno, orientação da encosta), climáticos (temperatura, chuva, horas de sol, amplitude térmica) e pedológicos (física e química de solos). De acordo com o regulamento da Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis), a produtividade máxima nos vinhedos deve ser de 6.000L/ha, o que confere à área levantada em 2013 um potencial produtivo máximo de 1.994.100 litros por safra.

O estudo constatou ainda que os vinhedos estão distribuídos em 13 municípios, com destaque para São Joaquim e Água Doce, que possuem as maiores áreas plantadas. Os mais antigos foram plantados no fim dos anos 90, mas o período de maior expansão foi entre 2002 e 2006. Há 43 variedades de uvas cultivadas, mas as mais comuns são Cabernet Sauvignon e Merlot, entre as tintas, e Chardonnay e Sauvignon Blanc, entre brancas.

Mesmo com vinhedos plantados em ambientes variados, percebeu-se uma preferência por locais com altitude entre 1.100 e 1.300m, com relevo suave ondulado ou ondulado e com encosta orientada para norte, nordeste ou noroeste. Climaticamente, as baixas temperaturas são o principal diferencial nas regiões de altitude em relação às demais regiões do Brasil. Os vinhedos estão plantados em locais com temperatura média anual que varia entre 12 e 18ºC, e tanto a amplitude térmica quanto as horas anuais de sol são consideradas suficientes para completar o ciclo de todas as cultivares.

 

Fonte: http://www.bandsc.com.br/canais/economia_/sc_tem_590_regioes_produtoras_de_vinhos_finos_de_altitude_.html

Villaggio Grando lança Innominabile Lote V

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Um corte de 7 Castas, provenientes de 6 Safras com passagem em barricas de 3 bosques distintos da França.

Sempre buscando alcançar sua complexidade, mas mantendo seu estilo e elegância, este vinho é elaborado com um corte de 7 uvas, sendo elas: Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Pinot Noir, Petit Verdot e Marselan. 20% deste corte de cada safra é utilizado no lote seguinte, sendo este lote V composto pelas safras 2004, 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009, passando por um estágio de 6 mêses em barricas de carvalho de tostagem média, provenientes de três bosques distntos da frança. Finalizando em um vinho com aromas amplos e intensos, lembrando baunilha, coco e amoras silvestres.

 

Escolas de samba de Floripa definem os enredos para 2016; Dascuia terá enredo “A tradição do vinho em Santa Catarina”

As dez escolas de samba afiliadas à Liesf entregaram os temas dos sambas-enredo para o carnaval 2016 no prazo estabelecido: 30 de junho. As agremiações se preparam agora para os concursos ou escolha direta dos sambas de enredo. As escolas tem até o dia 30 de setembro para apresentarem as obras à Liga. Em outubro acontece a gravação ao vivo dos sambas pelo segundo ano consecutivo.

No Grupo Especial, a bicampeã Os Protegidos da Princesa fará uma viagem pela Rússia. A escola, que busca o tri, traz na sinopse uma abordagem ampla sobre a questão cultural e musical daquele país.

Veja como foram os desfiles de 2015

A União da Ilha da Magia, vice-campeã em 2015, optou por falar do Haiti no ano que vem. A agremiação da Lagoa da Conceição irá retratar este povo que tem migrado em grande quantidade para o Sul do Brasil, em especial, para Santa Catarina.

A Embaixada Copa Lord, terceira colocada este ano, fará uma viagem pelo Brasil através da visão de um turista que em determinado momento aporta em Florianópolis. A Escola do Morro da Caixa traz no enredo a mensagem de um país festeiro.

A Dascuia, que se firma no Grupo Especial, escolheu um tema peculiar do Estado. A Verde e Rosa de Floripa vai contar a tradição do vinho em Santa Catarina.

A Unidos da Coloninha vem com um enredo que inicialmente deixou o mundo do samba com muita curiosidade. A escola divulgou o tema “Desejos” e em breve irá divulgar a sinopse.

Fechando o Grupo Especial, a Nação Guarani, a novata, foi a primeira a anunciar o enredo. Em abril, a escola de samba de Palhoça definiu uma abordagem sobre a pré-história e a comunicação.

Enredos grupo especial

Embaixada Copa Lord – “Eu sou da mais querida, não posso negar… Vou com a Copa Lord pelo Brasil festejar”

Unidos da Coloninha – “Desejos”

Nação Guarani – “Da pré-história antiga… O caminho da comunicação”

Dascuia – “A tradição do vinho em Santa Catarina”

Os Protegidos da Princesa – “Primaveras Russas – Uma história do mundo em partituras”

União da Ilha da Magia – “Haiti – A pérola das Antilhas. O País mais Africano das Américas”

Grupo de Acesso

No Acesso, o Império Vermelho e Branco vai abordar a relação do dinheiro com a felicidade. A Futsamba Josefense vai de África. A Acadêmicos do Sul da Ilha escolheu a Magia Cigana como tema. Já a Consulado, rebaixada este ano, falará de suas lutas e glórias.

Consulado – “Entre Lutas e Glórias”

Acadêmicos do Sul da Ilha – “Magia Cigana”

Futsamba Josefense – “África: Encantos, Mistérios e Magias”

Império Vermelho e Branco – “Um Duende me falou, no fim do arco-íris tem um pote de ouro! Afinal, o dinheiro traz felicidade?”

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/visor/2015/07/02/escolas-de-samba-de-floripa-definem-os-enredos-para-2016/?topo=67,2,18,,,15